Relembre alguns casos de jogadores brasileiros que sofreram racismo enquanto atuavam no Velho Continente
Há poucos dias, Vini Jr foi vítima de racismo por parte da torcida do Atlético de Madrid e no programa de TV 'El Chiringuito'. Este, infelizmente, foi só mais um caso, entre tantos outros. Veja alguns episódios
O brasileiro foi chamado de macaco por Pedro Bravo, presidente da Associação Espanhola de Empresários de Jogadores, e pela torcida do Atlético de Madrid, antes do clássico
Quando atuava pelo Shakhtar, da Ucrânia, em 2019, Taison foi expulso após chutar a bola para longe como resposta às ofensas racistas vindas da torcida do Dínamo de Kiev
Na mesma partida, o brasileiro Dentinho, que também era jogador do Shakhtar, foi alvo das ofensas e saiu de campo, aos prantos
Hoje no Atlético-MG, o atacante Hulk foi vítima de racismo quando atuava pelo Zenit, da Rússia. No episódio, o atleta respondeu mandando beijos para os agressores
Em 2014, foi a vez de Daniel Alves: torcedores do Villarreal arremessaram uma banana em campo. Como resposta, o jogador comeu a banana e, na época, criou-se a campanha Somos Todos Macacos
Já em janeiro de 2016, Neymar também foi vítima de racismo quando ainda era jogador do Barça. A agressão ocorreu no clássico contra o Espanyol; na ocasião, cantos de macaco foram direcionados ao brasileiro
Em 2020, Neymar voltou a ser agredido no caso com Álvaro Gonzáles, do Olympique de Marselha. No episódio, o defensor espanhol alegou não ter dito palavras de cunho racista para o camisa 10
Já na Itália, o episódio envolvendo os brasileiros Cafu e Paulo Sérgio chamou a atenção. Havia uma pichação no muro da Roma, clube em que atuavam, com as palavras "Fora, Cafu! Fora, Paulo Sérgio! A Roma é só para brancos"
Na ocasião, Paulo Sérgio era recém-chegado do Bayer Lewerkusen. Uma reunião foi realizada, e os torcedores da Roma declararam que a pichação era de autoria da torcida da Lazio