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Príncipe Andrew tem plano ousado de reinvenção após acusação de abuso

O príncipe Andrew tem intenção de ajudar vítimas de tráfico sexual para “limpar a própria barra”, acredita um expert real

atualizado

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WPA Pool/Equipe/Getty Images
Príncipe Andrew
1 de 1 Príncipe Andrew - Foto: WPA Pool/Equipe/Getty Images

Após enfrentar um delicado processo de acusação sexual, o príncipe Andrew acredita que “ainda tem muito a oferecer à população”, segundo a análise do expert real Russell Myers. O filho da rainha Elizabeth II tem a intenção de se “reinventar aos olhos do público” depois que foi acusado por Virginia Giuffre de tê-la abusado sexualmente quando ela tinha apenas 17 anos.

A ação judicial que corria no Tribunal de Justiça dos Estados Unidos deve chegar ao fim após um acordo firmado entre as duas partes. Com a chance de colocar um ponto-final no pesadelo, o quarto filho da rainha britânica prevê uma “doação substancial para a instituição de caridade de Giuffre em apoio aos direitos das vítimas”.

Relatórios sobre o processo evidenciam que o valor firmado entre as partes chega a 12 milhões de libras – cerca de R$ 84 milhões. No texto, contudo, não houve admissão de responsabilidade e sequer pedido de desculpas às vítimas, apenas uma nota de “lamento” devido à associação de Andrew a Jeffrey Epstein, empresário acusado de comandar uma rede de tráfico sexual.

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Útil à vida pública

Ao fim do processo, Andrew quer ter um recomeço e acredita que tem “muito a oferecer à vida pública”, de acordo com Myers. Em entrevista ao The Royal Beat da True Royalty, o especialista disse que as sanções sofridas pelo duque não o intimidaram e ele tem esperança em ser útil futuramente.

Ainda na concepção de Russell, é possível entender que “a mensagem passada no acordo é que o príncipe Andrew estará ajudando as vítimas de tráfico sexual. Seria ele se posicionando para tentar se reinventar aos olhos do público?”, questionou.

Uma dessas maneiras que pode ser exploradas pelo duque é apoiando a instituição de caridade de sua filha, a princesa Eugenie. A jovem trabalha contra a escravidão moderna desde 2012 e em 2017 cofundou a The Anti-Slavery Collective – projeto de caridade que trabalha para combater o tráfico de pessoas.

Foto de homem e menina em pé, com os dois sorrindo e olhando para a câmera
Foto com Andrew e Virgínia na época em que teriam acontecido os abusos
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