Menos de um ano após abrir, Michael Kors fecha loja em Brasília
De 2015 para 2016, outras grifes de luxo fecharam as portas em decorrência da crise. Veja quais
atualizado

A grife de luxo Michael Kors anuncia o fechamento de cinco de suas 10 lojas no Brasil. As unidades de Brasília e Ribeirão Preto foram as primeiras a encerrarem suas atividades oficialmente no último sábado (19/3). A marca ficou menos de um ano aberta na capital. Segundo o site “GPS|Brasília“, a justificativa da companhia é uma possível re-estruturação da empresa no Brasil.
Essa não foi a primeira grife de luxo a anunciar o término da marca no país. Em tempos de crise, outros nomes como Kate Spade e Lanvin encerraram todas as atividades em solo brasileiro. Confiram algumas lojas que disseram adeus ao Brasil entre o segundo semestre de 2015 e o início de 2016.
- Kate Spade
A marca fechou as portas do Brasil depois de cinco anos funcionando em São Paulo. A empresa justificou o ação como parte de uma estratégia de priorizar a expensão mundial por meio de distribuidores locais – ou seja, sem loja oficialmente própria por aqui.
- Lanvin
A maison ocupava espaço no Shopping JK Iguatemi, em São Paulo, e anunciou o fim da companhia no Brasil no fim de 2015. A justificativa foi de um rompimento com a empresa iRetail.
- Alexandre Herchcovitch
O estilista brasileiro comunicou no início de 2016 que estava deixando a direção criativa da marca homonomia, após 23 anos de trabalho por trás da grife. O texto não justifica nada em específico, somente agradece o apoio dos fãs de seu trabalho. O estilista e sua família moram em Nova York.
- Pedro Lourenço
O estilista, filho de Reinaldo Lourenço e Glória Coelho, anunciou também o fim de suas atividades no país. O anúncio dizia ainda que a grife homônima seguiria aberta na Europa.
- Topshop
Em novembro de 2015, a Topshop também encerrou suas atividades. Com uma única loja no Shopping JK, em São Paulo, a marca inglesa também entrou na “leva” que necessitava de revisão de gastos da empresa no Brasil.