Harry agora tem dois empregos. Saiba qual é a nova função do príncipe
O neto da rainha Elizabeth II é o mais novo comissário do Instituto Aspen. Ele também foi contratado por uma startup de saúde mental
atualizado
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Dias após a revelação de que assumiu o posto de diretor de impacto da startup BetterUp Inc., o príncipe Harry decidiu unir forças à nova Comissão de Desordem da Informação do Instituto Aspen, ONG norte-americana focada em estudos humanitários.
Vítima de fake news a vida inteira, o príncipe e outros 14 comissários farão uma pesquisa de seis meses sobre desinformação, sobretudo na internet. O projeto será coordenado pela jornalista Katie Couric; o presidente do Color of Change, Rashad Robinson; e Chris Krebs, ex-diretor da Agência de Segurança Cibernética e de Infraestrutura dos Estados Unidos.
Harry demonstrou entusiasmo com a nova função. “A experiência do mundo digital de hoje nos inundou com uma avalanche de desinformação, afetando nossa capacidade, tanto como indivíduos quanto como sociedade, de pensar com clareza e compreender verdadeiramente o mundo em que vivemos”, disse ele, em comunicado à CNN.
Príncipe Harry
Dupla jornada: príncipe Harry acaba de assumir dois empregos Samir Hussein/WireImage/Getty Images
Príncipe Harry e Meghan Markle
Atualmente, Harry e Meghan Markle moram nos Estados Unidos Karwai Tang/WireImage/Getty Images
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A pose já é um clássico do casal @sussexroyal/Reprodução/Instagram
Príncipe Harry e Meghan Markle
Registro de Meghan e Harry para anunciar a segunda gravidez. Eles batizaram a menina de Lilibet @misanharriman/Reprodução/Twitter
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Eles já são pais de Archie @tiscali.it/instagram/reprodução
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O casamento de Harry e Meghan aconteceu em maio de 2018 Karwai Tang/Getty Images
Príncipe Harry e Meghan Markle
Clique do ensaio de noivado do casal Reprodução
“Estou ansioso para me juntar a esta nova comissão de Aspen e também para trabalhar criando soluções para a crise de desordem da informação”, continuou.
O plano da ONG prevê a publicação de um relatório provisório em 60 dias para “analisar a desordem da informação e priorizar as questões mais críticas e urgentes”. O instituto ainda pretende listar as possíveis soluções para o problema.
