Caio Blat: casar e morar em lugares separados faz bem à relação?
Assim como o casal de atores Caio Blat e Luísa Arraes, outras pessoas decidiram que, mesmo se amando, o ideal é cada um ter seu espaço
atualizado
Compartilhar notícia
Na última semana, ganhou destaque nas redes sociais o fato dos atores Caio Blat e Luísa Arraes, casados, revelarem que moram em apartamentos diferentes. Eles contaram que esse estilo de vida possibilita uma maior liberdade. Mas, será que dá certo?
Segundo uma especialista, não há uma resposta definitiva. “Para uma relação ser saudável e duradoura, é preciso que as partes se sintam à vontade, tenham espaço para ser quem são, tenham momentos de diálogo aberto e confiem um no outro”, explica a psicóloga Bruna Capozzi.
De acordo com a profissional, é importante que o casal tenha períodos de individualidade. Por consequência disso, alguns casais têm optado por residências separadas para preservar a relação. Dessa forma, os momentos de convivência se tornam mais harmônicos. “Esse estilo de vida pode funcionar, porém, é imprescindível que os envolvidos estejam de acordo com a prática. Precisa ser algo construído pelo casal”, aponta.
5 - Luísa Arraes e Caio Blat
Luísa Arraes e Caio Blat Jorginho Pocci/Imagem cedida ao Metrópoles
Luisa Arraes e Caio Blat
Caio Blat e Luisa Arraes estão juntos há mais de 3 anos Reprodução/Instagram
Caio Blat e Luisa Arraes
Luísa e Caio Blat Reprodução/Instagram
Para determinados parceiros, o modelo é o ideal. No entanto, Bruna lista alguns pontos a serem considerados.
Confira:
- Para casais que têm filhos, a criação e educação deles pode se tornar mais complicada ou desafiadora, gerando conflitos entre os cônjuges.
- O ciúme pode ser mais intenso, uma vez que há a independência de cada um. Isso pode trazer incômodo e gerar conflitos.
Apesar dos possíveis lados negativos a serem postos na balança, a psicóloga acredita que, pelo menos para os que necessitam desse nível de independência, a vivência em lares distintos tem vantagens, principalmente em casos específicos. “Que tenham questões logísticas envolvidas, como trabalho em cidades diferentes, e que queiram seguir juntos, só que de forma mais flexível”, diz.
A tendência contemporânea pode refletir nas novas relações sociais e familiares, podendo funcionar a depender da “qualidade da presença e da comunicação” que existir entre o casal.
