Poderosa! Em vídeo para a Vogue, Pabllo Vittar ensina sua maquiagem

A carreira de Pabllo Vittar está decolando e a cantora vem sendo notada fora do Brasil. Conhecida por representar a comunidade LGBTQ, alcançar notas altas e estar atrelada a vários memes, Pabllo se destaca também pelos visuais incríveis.

A Vogue americana convidou a cantora para participar de um vídeo mostrando como ela se maquia. Outros grandes nomes como Rihanna, Adriana Lima, Kylie Jenner e Troye Sivan já participaram da série.

Com muito bom humor, a drag conta que inicia o processo desenhando e preenchendo as sobrancelhas. Em seguida, Pabllo usa corretivo, aplica primer e mistura dois tons de base no rosto com uma esponja.

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A artista foi considerada uma das mulheres mais sexys do Brasil em 2018 Reprodução/Instagram

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Ela começa com corretivo Reprodução/Youtube

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Parte para a base Reprodução/Youtube

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Pabllo usa um rímel nacional, da Quem Disse, Berenice? Reprodução/Youtube

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A cantora adora contorno Reprodução/Youtube

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O visual finalizado Reprodução/Youtube

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Pabllo não tem medo de cores fortes Reprodução/Instagram

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Pabllo Vittar Reprodução/Instagram

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A cantora afirma amar cosméticos e poder passar horas se maquiando. Enquanto cria o contorno, ela revela suas inspirações: Shea Couleé, Aja, Gia Gunn, Kylie Jenner, Bella e Gigi Hadid. Para os olhos, ela começa no côncavo com uma sombra marrom e aplica um roxo brilhante do início ao meio da pálpebra.

Falando das Kardashians, Pabllo revela que seu sonho é fazer parte da família. “Kris, me adota!”, pede em referência à matriarca do clã. “Ia cantar nos casamentos, nos chás de bebê, ia ser um bafo”. Depois, ela segue para delinear os olhos e passa um rímel nacional, da Quem Disse, Berenice?.

Para finalizar, a cantora coloca cílios postiços, cria sardinhas usando um grampo de cabelo, passa blush e iluminador. Nos lábios, a artista não usa batom. Em vez disso, ela marca a boca com sombra e complementa o visual com gloss transparente.

Aproveitando a plataforma, Pabllo comenta sobre como é ser uma artista LGBTQ no Brasil. “É incrível, mas também intrigante. A gente tem de matar um leão por dia”, diz. “Temos um papel muito importante, de levar representatividade para as escolas e cidades. Quando eu era criança, não tinha isso e era bem difícil para mim.”