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Confira os três procedimentos estéticos mais procurados por eles

A aplicação de toxina botulínica, o famoso botox, lidera o ranking

atualizado

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Martinedoucet/Getty Images
Young man receiving a facial treatment in beauty spa.
1 de 1 Young man receiving a facial treatment in beauty spa. - Foto: Martinedoucet/Getty Images

Os homens têm se preocupado cada vez mais com a aparência e recorrido à medicina estética para dar um up na autoestima. As visitas deles aos consultórios dermatológicos cresceram tanto nos últimos anos que, hoje, o público masculino representa 30% da clientela dos centros de beleza do país, segundo a Associação Brasileira de Clínicas e Spas (ABC Spas).

O aumento é resultado de uma mudança comportamental, como analisa a dermatologista Adriana Isaac. “Anos atrás, os homens só procuravam o consultório para tratar doenças, como micose e câncer de pele. Agora, com uma vaidade mais permitida e validada pelas redes sociais e personalidades famosas, eles desejam realizar procedimentos de cunho essencialmente estético”, diz.

A especialista conta, porém, que o interesse dos pacientes por tratamentos costuma ser despertado pelas esposas. “Na maioria das vezes, eles são incentivados pelas parceiras. Os homossexuais geralmente vêm por iniciativa própria e falam mais abertamente sobre os procedimentos”, declara.

A médica aponta que os tratamentos mais procurados por eles são: aplicação de toxina botulínica (botox), principalmente para atenuar os chamados pés de galinha e diminuir a sudorese das axilas; preenchimento com ácido hialurônico, para corrigir o famoso bigode chinês e alargar o ângulo da mandíbula; e as intervenções voltadas à alopecia, que buscam dar fim à calvície.

“Homens evitam procedimentos dolorosos. São mais práticos, dão preferência aos métodos rápidos, com poucas sessões anuais. Também gostam de discrição. Não saem falando para os quatro cantos do mundo que fizeram isso e aquilo”, descreve Adriana.

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O assessor de investimentos Gustavo Arruda, 43 anos, revela que começou a cuidar mais atentamente da pele com o início da vida profissional. “Assim que passei a ter contato direto com clientes, senti a necessidade de realizar procedimentos estéticos”, revela.

“Faço preenchimento para melhorar as cicatrizes de acne e, como trabalho de terno, aplico botox no rosto e nas axilas para evitar o suor excessivo”, complementa. De acordo com ele, suas idas a clínicas foram impulsionadas pela esposa, mas ele confessa dar importância ao processo.

O professor universitário André*, 31, afirma que começou a aplicar toxina botulínica por incentivo de colegas. “Tinha certo preconceito com o botox, principalmente em homens. Achava que era prejudicial à saúde e deixava um aspecto artificial na pele. Ao conviver com pessoas que tinham se submetido à aplicação, passei a enxergar com outros olhos”, pontua.

Ao dar uma chance para a técnica, André* observa que a cútis ficou com aspecto viçoso e que a autoestima aumentou. “Livre das linhas de expressão, me sinto mais motivado e feliz. Amigos e parentes notam que a minha pele está mais bonita, mas não suspeitam que fiz o procedimento, o que acho ótimo”, conclui.

*Nome fictício para preservar a identidade do personagem

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