Na última semana, foram registrados mais de 8 milhões de novos casos da infecção no continente, 32% a mais do que na semana anterior. O acumulado em sete dias é o mais alto desde o início da pandemia, em 2020.
No mesmo período, houve 18 mil novas mortes causadas pela Covid-19, um aumento de 37%.
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Com cerca de 50 mutações e presente em mais de 140 países, a Ômicron é considerada a variante mais infecciosa e tem sido a responsável pela terceira onda da Covid no mundo
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Em relação à virulência da cepa, os dados são limitados, mas sugerem que ela pode ser menos severa que a Delta, por exemplo. Contudo, ainda que menos grave, o fato de a variante se espalhar mais rápido tem sobrecarregado os sistemas de saúde
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Por isso, saber identificar os principais sintomas da doença é necessário para assegurar sua saúde e de quem você ama
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Febre, dor constante na cabeça e garganta, calafrios, tosse, dificuldade para respirar e elevação na frequência cardíaca em crianças são alguns dos sintomas identificados por pesquisadores em pessoas infectadas pela Ômicron
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Além desses sintomas, é importante desconfiar da infecção por Covid-19 se apresentar fadiga -- apontado em estudos como um sinal precoce da infecção pela variante Ômicron e que tem sido confundido com outras condições
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Dores musculares por todo o corpo também é comum. É um sinal de que o organismo está tentando combater o vírus
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Perda do apetite pode aparecer. Estudos apontam que este é um sintoma recorrente entre os pacientes infectados pelas variantes Delta e Ômicron
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Dor abdominal, diarreia, náusea ou vômito são outros sintomas que podem surgir.
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Os Estados Unidos encabeçam a lista dos países com o maior número de novas infecções, apesar de começarem a ver o declínio da curva de casos, com a redução de quase 1 milhão de registros na última semana.
A Opas também destacou a atual situação do Brasil – que viu novos casos aumentarem 193% nos últimos sete dias – e dos estados do sul do México, que triplicaram o número de infecções.
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