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Estados Unidos ultrapassam marca de 200 mil mortes pelo novo coronavírus

O país é o mais atingido em número de óbitos e contaminações. Mais de 6,8 milhões de americanos já foram diagnosticados com a Covid-19

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Yasin Ozturk/Anadolu Agency/Getty Images
EUA 200 mil mortos
1 de 1 EUA 200 mil mortos - Foto: Yasin Ozturk/Anadolu Agency/Getty Images

Os Estados Unidos superaram nesta terça-feira (22/9) a marca de 200 mil mortes em decorrência da Covid-19. O fato ocorre seis semanas antes da eleição presidencial em que Donald Trump tenta a reeleição contra o democrata Joe Biden.

Trump, que tem sido muito criticado por boa parte dos americanos pela forma como geriu a crise sanitária, usou nesta terça-feira a tribuna das Nações Unidas para criticar o que chamou de “vírus chinês” e culpar a China pela pandemia.

Até o momento, 6,8 milhões de americanos já foram infectados pelo novo coronavírus. O país é o mais atingido em número de mortes, seguido por Brasil (137 mil) e Índia (88 mil). Os dados são do levantamento em tempo real produzido pela Universidade Johns Hopkins.

No total, mais de 31,4 milhões de pessoa foram infectadas pelo coronavírus e 966 mil morreram. O presidente americano insiste que sua gestão da pandemia foi positiva. Mas os críticos asseguram que as estatísticas expõem o fracasso de seu governo para lidar com o maior desafio que enfrentou em seu mandato iniciado em 2016.

Europa vive ameaça segunda onda
A marca de 200 mil mortes ocorre nos Estados Unidos no momento em que a Europa vive a ameaça de uma segunda onda do coronavírus. Os casos no continente ultrapassam números registrados no início do ano, e autoridades impõem restrições localizadas para evitar lockdowns.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a Europa se vê diante de um cenário “alarmante”. Os motivos para a aceleração atual são diversos, mas vinculam-se à retomada das atividades após o fim dos lockdowns, entre maio e junho. Como o vírus nunca deixou de circular, bastou um relaxamento para que as taxas de infecção voltassem a crescer.

A Espanha, mais afetada pela pela ressurgência do coronavírus, adotou medidas restritivas e pediu ajuda do Exército para combater o vírus. Desde segunda-feira (21/9), em Madri, um dos polos de transmissão, cerca de 855 mil pessoas só podem sair de casa para trabalhar ou ir à escola, e reuniões estão limitadas a grupos de seis pessoas. (Com informações de agências internacionais)

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