Dia Internacional da Mulher: 5 dicas para cuidar da saúde feminina

Especialistas dão dicas de como alguns hábitos de cuidado pessoal aumentam a qualidade de vida e preservam a saúde feminina

atualizado 08/03/2023 19:05

Imagem de médica examinando pescoço de mulher idosa - Metrópoles Getty Images

O dia 8 de março é uma das principais oportunidades do ano para pensarmos sobre a saúde feminina. São elas quem mais se preocupam com o bem-estar, mas ainda assim, sempre restam algumas dúvidas para saber se o acompanhamento médico está em dia.

Dar atenção às necessidades do seu corpo significa estar atento com a própria saúde, assim como identificar precocemente hábitos que podem trazer malefícios. Esse cuidado inclui diversos pontos no dia a dia da mulher. Por isso, consultamos especialistas para comentar a importância de tais práticas. Confira:

1 – A importância do acompanhamento ginecológico

A ginecologista Yara Caldat explica que cada vez mais trabalha-se com uma medicina preventiva. O objetivo é evitar quadros mais graves iniciando tratamentos o mais precocemente possível quando algum sinal de doença se manifesta. Nesse contexto, a profissional destaca que as mulheres têm alguns exames muito importantes a serem feitos, de acordo com cada fase de vida. Ela cita os mais importantes:

Papanicolau. Esse exame é capaz de prevenir o desenvolvimento do câncer de colo uterino. Sua realização é indicada para toda paciente que iniciou vida reprodutiva, a partir dos 25 anos de idade, segundo o Ministério da Saúde.

Porém, com o início cada vez mais precoce da vida sexual feminina, o ideal é que independente da idade, após o início das atividades sexuais, já seja feito o exame preventivo. O papanicolau deve ser feito anualmente e após dois exames consecutivos negativos, pode ser feito a cada três anos.

Mamografia. A mamografia é o principal exame para detecção precoce de câncer de mama, o mais frequente entre as mulheres. Deve ser realizado anualmente em pacientes acima de 40 anos sem histórico de câncer familiar. E a partir dos 35 anos, para mulheres que tenham histórico familiar de câncer de mama.

Confira o restante da reportagem no Saúde em Dia, parceiro do Metrópoles.

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