Mais de 400 mil pessoas morreram de coronavírus até este domingo (07/06) em todo o mundo, segundo balanço da universidade americana Johns Hopkins.
A marca foi atingida nesta madrugada. Ainda de acordo com o levantamento, são 6.913.608 de infectados em 188 países e territórios.
Os números de mortes em alguns países europeus, como Itália e Espanha, baixaram, mas a situação não é igual no resto do mundo: a Organização Mundial da Saúde (OMS) afirmou, no começo deste mês, que a América do Sul e a América Central ainda não atingiram o pico da pandemia.
O chefe de emergências da OMS, Mike Ryan, avisou na ocasião que é difícil prever se o pior está por vir no Brasil e ressaltou que o país está entre os que têm registrado os maiores aumentos diários de casos, ao lado de Colômbia, Chile, Peru e México, por exemplo.
A situação em alguns países da América do Sul está, claramente, longe da estabilidade, de acordo com ele. No fim de maio, ele já havia dito que a América do Sul se tornou o novo epicentro da pandemia de Covid-19.
“A maioria dos casos é da região de São Paulo, mas também Rio de Janeiro, Ceará, Amazonas, Pernambuco estão sendo afetados”, disse Ryan naquela ocasião. “Mas em termos de taxas de ataque, as mais altas estão, na verdade, no Amazonas: cerca de 490 pessoas infectadas para cada 100 mil habitantes, que é uma taxa de ataque bem alta”, constatou.
O número de mortos nos Estados Unidos, país mais afetado pela doença, se aproxima de 110 mil. O Brasil é o terceiro com mais óbitos e o segundo com maior número de casos confirmados.

Máscaras de proteção contra o coronavírusTai's Captures/Unsplash

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Talita Souza Carmo, professora especialista em bioprocessos e fermentação, está na linha de frente do combate à Covid-19Arquivo pessoal

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