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Tarcísio cogita deixar Republicanos caso partido integre governo Lula

Governador Tarcísio de Freitas disse nesta quarta-feira (9/8) que é contra a entrada do Republicanos, seu partido, no governo Lula

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Governo do Estado de São Paulo
Imagem colorida do governador Tarcísio de Freitas, homem branco, grisalho e com cicatrizes de acne no rosto. A imagem é focada no rosto dele - Metrópoles
1 de 1 Imagem colorida do governador Tarcísio de Freitas, homem branco, grisalho e com cicatrizes de acne no rosto. A imagem é focada no rosto dele - Metrópoles - Foto: Governo do Estado de São Paulo

São Paulo — O governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) cogita deixar o partido pelo qual foi eleito caso a legenda integre o governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Tarcísio já havia declarado ser contra a aliança, que está em negociação em Brasília, mas disse pela primeira vez, nesta quarta-feira (9/8), que vai “avaliar” sua permanência no Republicanos caso ela se concretize.

“Eu sou contra (a entrada do Republicanos no governo Lula). Para mim, não gostaria de ver meu partido fazendo parte da base do governo”, disse Tarcísio, em evento no Palácio dos Bandeirantes.

Questionado se a adesão do Republicanos ao governo Lula poderia fazê-lo deixar o partido pelo qual foi eleito governador, ele respondeu: “Isso é uma coisa que vou avaliar com o partido”.

O Republicanos negocia com o governo Lula para que o deputado federal Silvio Costa Filho (PE) comande um ministério. A pasta mais cotada para o parlamentar é o Ministério do Esporte. Outras opções em negociação são os ministérios da Ciência e Tecnologia e Portos e Aeroportos.

Segundo auxiliares, Tarcísio vem avaliando dois destinos partidários caso decida deixar o Republicanos: o PL, partido do ex-presidente Jair Bolsonaro, seu padrinho político, e o PSD, sigla de Gilberto Kassab, seu secretário de Governo.

Tarcísio havia tido conversas também com o PP, sigla que tenta atrair seu secretário da Casa Civil, Arthur Lima, que não é filiado a nenhuma legenda. Mas o fato de os Progressistas também estarem negociando um ministério no governo Lula interditou a aproximação.

Por causa da viagem de Lula para a Cúpula da Amazônia, no Pará, as negociações sobre reforma ministerial só devem ser retomadas após o retorno dele a Brasília, na sexta-feira (11/8).

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