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Suspeito morre baleado por PM durante operação da PF em Osasco

Suspeito teria apontado arma para policial antes de levar tiros durante operação da PF contra quadrilhava especializada em roubo de cargas

atualizado

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Divulgação/Polícia Federal
Foto colorida de viaturas da Polícia Militar e da Polícia Federal
1 de 1 Foto colorida de viaturas da Polícia Militar e da Polícia Federal - Foto: Divulgação/Polícia Federal

São Paulo — Um suspeito morreu baleado por uma equipe das Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota), a tropa de elite da Polícia Militar (PM) paulista, durante uma operação deflagrada nesta quinta-feira (14/12) pela Polícia Federal (PF), em Osasco, na Grande São Paulo, contra uma quadrilha que sequestrava caminhoneiros para roubar cargas e caminhões na região de Valinhos, no interior do estado.

Segundo o comandante Leonardo Akira Takahashi, o suspeito ofereceu resistência à prisão e apontou uma arma para o policial antes de ser atingido por “quatro ou cinco” tiros. Ele não tinha passagem criminal e as circunstâncias da morte serão investigadas em um inquérito policial militar. O revólver calibre 38 foi apreendido.

Nesta quinta, a PF e o Ministério Público de São Paulo (MPSP) deflagraram, com o apoio da PM, uma operação para desarticular uma quadrilha que sequestrava caminhoneiros para roubar caminhões e cargas em São Paulo e Minas Gerais. Cerca de 200 policiais foram às ruas para cumprir 15 mandados de prisão e 25 de busca e apreensão.

A investigação começou em outubro deste ano após um roubo de carga ocorrido em Valinhos no dia 22 de setembro. Segundo a PF, a quadrilha usava mulheres que se passavam por funcionárias de empresas interessadas na contratação de fretes, marcando pelo aplicativo o ponto de encontro. Ao chegarem no local, os caminhoneiros eram sequestrados e roubados por essas mulheres e seus comparsas.

Além de roubarem os veículos, os criminosos realizavam saques e transferências via Pix durante o cativeiro e gravavam vídeos das vítimas para enviar aos familiares e exigir o pagamento de altos valores em dinheiro para os libertarem.

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