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PT fará ato em SP para comparar os 100 dias de Tarcísio com os de Lula

Bancada do PT prepara ato em escola estadual na próxima segunda-feira (10/4) para criticar os 100 dias do governo Tarcísio de Freitas em SP

atualizado

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Tom Oliveira/Alesp
Fotografia colorida mostra deputado Paulo Fiorilo, homem careca usando óculos, discursando ao microfone no plenário da Alesp - Metrópoles
1 de 1 Fotografia colorida mostra deputado Paulo Fiorilo, homem careca usando óculos, discursando ao microfone no plenário da Alesp - Metrópoles - Foto: Tom Oliveira/Alesp

São Paulo – Deputados da bancada do PT na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) vão fazer um ato político na próxima segunda-feira (10/4), na capital paulista, para criticar os 100 primeiros dias da gestão Tarcísio de Freitas (Republicanos) no estado e compará-los com o início do governo Lula (PT).

No texto de convocação do ato, os parlamentares de oposição afirmam que a manifestar pretende “denunciar a obsessão do governador em se desfazer do patrimônio de São Paulo”, em referência, principalmente, aos projetos de concessão do Rodoanel Norte e de privatização da Sabesp.

“Em 100 dias de governo, as energias de Tarcísio concentraram-se na concessão do Rodoanel Norte, marcada por controvérsias ambientais, e na proposta de privatização da Sabesp e da Empresa Metropolitana de Águas e Energia S/A (Emae)”, diz a nota divulgada pelo PT.

“Sobre políticas públicas para saúde, educação, segurança alimentar, segurança pública, que é o que importa para a população de SP, até agora nada foi apresentado”, completa o partido, que tem 18 parlamentares na Alesp e é liderado pelo deputado Paulo Fiorilo (foto em destaque).

Entre as medidas adotadas por Tarcísio nos 100 dias de governo e criticadas pela oposição estão a proibição da exigência da comprovação de vacinação contra a Covid-19, o fechamento de unidades do Bom Prato e a suspensão do programa Psicólogos da Educação.

O ato ocorrerá na manhã de segunda-feira (10/4) na Escola Estadual Emiliano Di Cavalcanti, no bairro Alto de Pinheiros, onde também lecionava a professora Elisabeth Tenreiro, de 71 anos, que foi morta no ataque a faca feito por um estudante de 13 anos no dia 27 de março, em outra escola estadual da zona oeste da capital.

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