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PSol projeta ganhos a Boulos com candidatura de Tabata Amaral em SP

Partido de Boulos, PSol avalia que Tabata Amaral pode roubar votos de Ricardo Nunes na eleição de 2024 e beneficiar candidatura do deputado

atualizado

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Myke Sena/Câmara dos Deputados
Imagem colorida de Tabata Amaral, mulher branca de cabelo liso preto na altura do pescoço, vestindo terno preto e falando ao microfone - Metrópoles
1 de 1 Imagem colorida de Tabata Amaral, mulher branca de cabelo liso preto na altura do pescoço, vestindo terno preto e falando ao microfone - Metrópoles - Foto: Myke Sena/Câmara dos Deputados

São Paulo —PSol avalia como vantajosa para o deputado federal Guilherme Boulos a possível candidatura da também deputada Tabata Amaral (PSB) na eleição à Prefeitura de São Paulo em 2024.

Embora Tabata figure no campo da centro esquerda, o PSol projeta que a parlamentar do PSB tem potencial para atrapalhar o crescimento do prefeito Ricardo Nunes (MDB) no primeiro turno da disputa municipal.

Boulos tem liderado as pesquisas de intenção de voto, com vantagem considerável sobre Nunes, que aparece em segundo ou terceiro lugar, dependendo do levantamento. Tabata vem em seguida nas simulações.

Segundo integrantes do PSol, Tabata pode canalizar votos que seriam destinados a Nunes, especialmente vindos do eleitor avesso à polarização política e que poderia ter resistência a votar em Boulos.

Aliados do deputado e coordenador do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) pregam uma relação respeitosa com Tabata na campanha que assegure um apoio a Boulos em um eventual segundo turno entre o deputado e o atual prefeito.

O plano é retirar do discurso psolista a ideia de que a candidatura da parlamentar do PSB pode “dividir a esquerda” e estimular hostilidades de seus eleitores à deputada, o que já aconteceu quando Tabata votou a favor de projetos do governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

O PSol avalia ter sido vítima desse discurso na eleição de 2020, quando lançou Boulos à prefeitura contra o tucano Bruno Covas, morto em 2021. O PT, que já governou São Paulo em três ocasiões, usou esse argumento para criticar a candidatura de Boulos, que foi para o segundo turno, enquanto o candidato petista, Jilmar Tatto, ficou com apenas 5% dos votos válidos.

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