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PM que matou genro de Abdelmassih é indiciado por homicídio culposo

Soldado da PM atingiu vítima durante troca de tiros com criminosos que tentavam roubar uma moto de luxo no bairro do Morumbi, em São Paulo

atualizado

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foto colorida das imagens de câmera de segurança que mostram momento em que PM atira em suspeito e no genro de Abdelmassih durante assalto no Morumbi - Metrópoles
1 de 1 foto colorida das imagens de câmera de segurança que mostram momento em que PM atira em suspeito e no genro de Abdelmassih durante assalto no Morumbi - Metrópoles - Foto: Reprodução

São Paulo – O PM Túlio César Alonso de Sousa, que atirou no genro do médico Roger Abdelmassih, foi indiciado nesta terça-feira (28/11) por homicídio culposo, ou seja, sem intenção de matar.

O soldado de 30 anos estava de folga quando trocou tiros com criminosos na zona sul de São Paulo, durante um assalto no último domingo (26/11).

Em nota encaminhada ao Metrópoles, a Secretaria da Segurança Pública (SSP) de São Paulo afirmou que, além do indiciamento, o soldado  teve a arma apreendida, assim como um revólver calibre 38 usado pelos bandidos.

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A pasta acrescentou que laudos periciais estão em elaboração para “auxiliar no esclarecimento dos fatos”.

PM tentou impedir assalto

Como já mostrado pela Metrópoles, o soldado trocou tiro com criminosos, que tentavam roubar a moto de luxo de Dennis Roberto Ramos, de 53 anos. Dennis estava com sua esposa, filha de Roger Abdelmassih, no bairro do Morumbi, zona sul da capital.

Um vídeo (assista abaixo) mostra o momento em que Dennis é atingido pelo disparo, quando ele agredia um dos três criminosos que participaram da tentativa de assalto.

 

Todos os bandidos foram feridos pelo policial militar, e dois deles morreram.

Dennis chegou a ser colocado ferido no carro de familiares, mas morreu quando era encaminhado para o hospital.

Roger Abdelmassih

O médico Roger Abdelmassih, de 80 anos, foi condenado a 173 anos, 6 meses e 18 dias de prisão após ter sido denunciado pelo abuso de 37 pacientes, algumas delas sedadas durante procedimentos médicos. Há duas semanas, o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) rejeitou o pedido de prisão domiciliar solicitado por sua defesa.

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