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Genro de Abdelmassih morre em tiroteio entre PM e suspeitos no Morumbi

Policial de folga flagrou tentativa de assalto e trocou tiros com criminosos; genro de Abdelmassih, que era vítima do roubo, foi atingido

atualizado

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Arquivo Pessoal
Foto colorida mostra fachada de prédio de luxo em SP
1 de 1 Foto colorida mostra fachada de prédio de luxo em SP - Foto: Arquivo Pessoal

São Paulo – Pelo menos três pessoas morreram em tiroteio que ocorreu em frente a um condomínio de luxo na tarde desse domingo (26/11), na região do Morumbi, zona sul de São Paulo. Segundo a Polícia Militar, a troca de tiros ocorreu após um policial de folga flagrar três homens assaltando um casal — a filha do médico Roger Abdelmassih e o marido dela, Dennis Roberto Ramos, de 53 anos.

Um dos mortos é Dennis, que estava em uma moto com a mulher quando foi abordado por criminosos. Os outros mortos são dois dos suspeitos de praticar o assalto.

O episódio ocorreu por volta das 16h50 na Américo Alves Pereira Filho. A PM diz que os suspeitos chegaram em duas motos e renderam o casal na entrada do condomínio (veja abaixo). O policial, que passava pela rua de moto, teria ouvido um som de disparo e dado a eles voz de prisão, mas foi ignorado.

Durante a troca de tiros, Dennis acabou atingido no peito. O resgate foi acionado, mas como a vítima estava perdendo muito sangue, foi levada pela própria família ao Hospital São Luís. Ele não resistiu ao ferimento.

Os três suspeitos foram baleados. Um deles morreu no local. Os outros dois foram transportados ao Pronto Socorro do Campo Limpo.

O policial não foi atingido pelos disparos e saiu ileso.

O caso foi registrado no 34º Distrito Policial de São Paulo, na Vila Sônia. A polícia analisa imagens de câmeras de segurança da rua para entender como ocorreu a troca de tiros, e a investigação está sob os cuidados do Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa.

O médico Roger Abdelmassih, 80 anos, foi condenado a 173 anos, 6 meses e 18 dias de prisão após ter sido denunciado pelo abuso de 37 pacientes, algumas delas sedadas durante procedimentos médicos. Há duas semanas, o Tribunal de Justiça de São Paulo rejeitou o pedido de prisão domiciliar solicitado por sua defesa.

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