Mulher diz que “envenenou” árvores para construir oficina no lugar
Moradora disse que furou e injetou veneno em duas árvores da espécie oiti na calçada pois precisava do espaço; ela responderá criminalmente
atualizado
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São Paulo — A Polícia Militar Ambiental fez um flagrante de “envenenamento” de duas árvores da espécie oiti em Regente Feijó, no interior de São Paulo, nessa quinta-feira (9/5).
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Árvore da espécie oiti cortada em via pública na cidade de Regente Feijó (SP) Divulgação/Polícia Militar Ambiental
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Árvore envenenada na cidade de Regente Feijó (SP) Divulgação/Polícia Militar Ambiental
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Árvore envenenada na cidade de Regente Feijó (SP) Divulgação/Polícia Militar Ambiental
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Árvore envenenada na cidade de Regente Feijó (SP) Divulgação/Polícia Militar Ambiental
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Árvore envenenada na cidade de Regente Feijó (SP) Divulgação/Polícia Militar Ambiental
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Árvore envenenada na cidade de Regente Feijó (SP) Divulgação/Polícia Militar Ambiental
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Árvore envenenada na cidade de Regente Feijó (SP) Divulgação/Polícia Militar Ambiental
As árvores, que tinham furos nos troncos e odor de veneno, estão na calçada de uma rua no bairro Espigão. A moradora do local, uma mulher de 62 anos, admitiu aos policiais que aplicou o produto há cerca de dois meses para suprimir as árvores para a construção de uma oficina para seu filho.
Ela contou ter usado uma furadeira para fazer os furos e depois injetou veneno nos troncos. As árvores estavam com as folhas praticamente secas. Segundo a Polícia Ambiental, não há como recuperá-las.
Oiti cortado
O tronco de um terceiro exemplar de oiti foi encontrado próximo do local. A moradora disse aos policiais que a árvore caiu após ser atingida por um raio há três meses e, por isso, resolveu cortá-la.
A mulher recebeu dois autos de infração ambiental: um na modalidade advertência, por danificar por qualquer meio ou modo árvores de logradouro público (envenenamento) e outro por destruir por qualquer meio ou modo árvore de logradouro público (corte).
O caso foi encaminhado à Delegacia de Polícia de Regente Feijó, onde a moradora responderá criminalmente pelos atos.
