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Moradores de SP ficam até 17 horas sem energia após chuva de sexta

Enel afirma que fornecimento de energia foi retomado para 90% dos clientes até as 11h da manhã deste sábado (23/2)

atualizado

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1 de 1 Imagem mostra nuvens carregadas sobre cidade - Metrópoles - Foto: William Cardoso/Metrópoles

São Paulo – Moradores de São Paulo ficaram até 17 horas sem energia após as chuvas que atingiram a capital paulista na noite dessa sexta-feira (23/2). No Capão Redondo, zona sul da cidade, a luz foi cortada por volta das 18h e só voltou às 11h deste sábado (24/2).

Em nota, a concessionária Enel afirma que restabeleceu o fornecimento de energia para 90% dos consumidores que tiveram o serviço impactado. “A distribuidora segue com reforço dos times em campo para o atendimento de todas as solicitações o mais rapidamente possível”, diz a empresa.

Na rede social X (antigo Twitter), diversos moradores reclamaram da demora para a solução do problema. “Energia já acabou a horas e sem previsão de retorno”, afirmou um dos usuários às 11h.

“Parabéns, Enel. Aqui na zona leste de são Paulo estamos sem luz há mais de 10 horas”, disse outra cliente da empresa.

Um usuário que teve a energia cortada por duas horas na noite desta sexta-feira (23/2) disse que caminhões da Enel voltaram ao bairro na manhã de hoje e os vizinhos voltaram a ficar sem luz. “Vergonha!”, disse ele.

Temporal

A chuva que atingiu a capital paulista na noite dessa sexta-feira (23/2) derrubou muros e árvores, provocou alagamentos e afetou a distribuição de energia em diferentes bairros da cidade.

A Defesa Civil e o Corpo de Bombeiros contabilizaram 101 chamados para quedas de árvores, 12 ocorrências de pontos de alagamento transitáveis e duas relacionadas a quedas de muros.

Na Creche Boa Esperança 3, que fica na Rua Luar do Sertão, no Capão Redondo, um muro lateral desabou e parte do teto da instituição de ensino da perdeu telhas. A Defesa Civil Municipal enviou equipes para vistoriar a creche, e a Enel também atuou no local. Não houve registro de vítimas, desabrigados ou desalojados após o temporal.

No Cemitério Vila Formosa, a queda de uma árvore derrubou o muro onde ficava parte do ossuário. A concessionária Consolare, que administra o espaço, afirma que equipes trabalham para identificar e transferir as ossadas que ficaram expostas.

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Nuvens de chuva se aproximam dos Jardins na zona oeste de São Paulo
Muro do Cemitério Vila Formosa caído após chuva
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Árvore derruba muro do Cemitério Vila Formosa e atinge ossuário

Divulgação / Defesa Civil
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Nuvens de chuva se aproximam dos Jardins na zona oeste de São Paulo

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Muro do Cemitério Vila Formosa caído após chuva

Divulgação / Defesa Civil

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