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Metrô de SP funciona em esquema parcial no 2º dia de greve. Confira

As linhas 1-Azul, 2-Verde e 3-Vermelho estão operando de forma parcial, em algumas estações, devido à paralisação dos funcionários do Metrô

atualizado

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Fabio Vieira/Metrópoles
SP metro - 24 de Março 2023 - 2 dia de greve
1 de 1 SP metro - 24 de Março 2023 - 2 dia de greve - Foto: Fabio Vieira/Metrópoles

São Paulo – O Metrô de São Paulo deu início às 6h45 desta sexta-feira (24/3) a um plano de contingência para garantir o funcionamento parcial de três das quatro linhas paralisadas pela greve dos metroviários.

No segundo dia de paralisação, a linha 1-Azul funcionará apenas entre as estações Ana Rosa e Luz. A linha 2-Verde vai operar da estação Alto do Ipiranga até a estação Clínicas. E a linha 3-Vermelha, entre as estações Santa Cecília e Bresser-Mooca. A linha 15-Prata permanece fechada.

 

O Governo de São Paulo e a Prefeitura de SP decretaram ponto facultativo em repartições públicas.

Agora pela manhã, os metroviários fazem nova assembleia, já que durante a madrugada o Governo de SP apresentou nova proposta à categoria. A proposta contempla o pagamento em abril de abono salarial no valor de R$ 2 mil e a instituição de Programa de Participação nos Resultados de 2023, a ser pago em 2024.

Cerca de 2,5 milhões de passageiros circulam por essas linhas todos os dias. Em seu primeiro dia, a paralisação provocou um caos no transporte público e contribuiu para que a cidade batesse um recorde de congestionamento, de acordo com a CET.

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Na noite de quinta-feira (23), o Sindicato dos Metroviários anunciou que iria manter a greve, alegando não ter recebido nenhum posicionamento da companhia sobre uma proposta feita para resolver as demandas trabalhistas da categoria.

Os metroviários participaram de uma audiência de conciliação no Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região, que terminou sem acordo.

A juíza relatora Eliane Aparecida da Silva Pedroso destacou que o Metrô não aceitou as propostas feitas pelo sindicato e pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) e “se negou a apresentar qualquer proposta de solução” para a greve. da categoria.

A magistrada multou a companhia em R$ 100 mil por “conduta antissindical”, após o governo do estado anunciar a retomada da operação com catraca livre, mas acionou a Justiça para obrigar o restabelecimento do serviço com tarifa.

Os metroviários cobram pagamentos referentes a um abono salarial, cancelamento de punições e de descontos no salário de grevistas. O MPT sugeriu um valor que foi aceito pela categoria, mas recusado pela estatal.

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