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Justiça torna réus 10 diretores de empresa de ônibus ligada ao PCC

Dirigentes da Transwolff terão 30 dias para responder à Justiça sobre acusações de organização criminosa e lavagem de dinheiro, entre outras

atualizado

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Jéssica Bernardo/Metrópoles
foto colorida de ônibus da Transwolff circulam normalmente no dia em que MPSP faz operação da empresa por suspeita de ligação com o PCC; na imagem, ônibus da empresa no Terminal Santo Amaro; Justiça tornou dirigentes da empresa réus - Metrópoles
1 de 1 foto colorida de ônibus da Transwolff circulam normalmente no dia em que MPSP faz operação da empresa por suspeita de ligação com o PCC; na imagem, ônibus da empresa no Terminal Santo Amaro; Justiça tornou dirigentes da empresa réus - Metrópoles - Foto: Jéssica Bernardo/Metrópoles

São Paulo – O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) aceitou nesta quarta-feira (24/4) denúncia contra 10 dirigentes da Transwolff, empresa de ônibus suspeita de ligação com o Primeiro Comando da Capital (PCC).

O grupo é acusado de organização criminosa, lavagem de dinheiro, extorsão e apropriação indébita.

O juiz Guilherme Eduardo Martins Kellner, da 2ª Vara de Crimes Tributários e Organização Criminosa e Lavagem de Bens e Valores da Capital, nesta quarta-feira (24), deu 30 dias para os acusados responderem às acusações.

Luiz Carlos Efigênio Pacheco, o Pandora, dono da Transwolff, é um dos denunciados. Além dele, também viraram réus Carlos Couto Ramos, Reginaldo Gonçalves da Silva, Robson Flares Lopes Pontes, Cícero de Oliveira, Moisés Gomes Pinto, Joelson Santos da Silva, Jeová Santos da Silva, José Nivaldo Souza Azevedo e Lindomar Francisco dos Santos, sócios e diretores da empresa.

A Transwolff detém a segunda maior frota de ônibus da cidade e foi a empresa que primeiro operou a frota de veículos elétricos que a Prefeitura pretende implementar e a que iria operar o Aquático, a embarcação que fará transporte de passageiros na represa Billings.

Além da investigação sobre a participação de políticos, a Corregedoria da Polícia Militar investiga informação colhida durante o inquérito de que os diretores da empresa, suspeitos de pertencerem ao PCC, contavam com segurança feita por policiais militares.

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