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Justiça dá 2 dias para que candidato xará de Boulos mude nome na urna

Guilherme Bardauil Boulos disputa o cargo de vereador, e registrou nome de urna igual ao do candidato do PSol à Prefeitura de SP

atualizado

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Arte Metrópoles / Câmara dos Deputados / Divulgação Tribunal Superior Eleitoral
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1 de 1 imagem colorida mostra montagem com foto do candidato à prefeitura de sp guilherme boulos à esquerda e de seu xará guilherme bardauil boulos, que tenta vereança em sp, à direita - metrópoles - Foto: Arte Metrópoles / Câmara dos Deputados / Divulgação Tribunal Superior Eleitoral

São Paulo – O Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP) deu prazo de dois dias para que o candidato a vereador Guilherme Boulos (Solidariedade) mude seu sobrenome na urna, retirando o “Boulos” para que “não se estabeleça dúvida quanto a sua identidade”. O nome registrado por ele na Justiça Eleitoral é idêntico ao do candidato à Prefeitura de São Paulo pelo PSol, Guilherme Boulos.

A intimação para que o concorrente à vaga na Câmara Municipal de Vereadores mude sua apresentação na urna foi publicada na sexta-feira (13/9) e atende a um pedido da defesa do psolista, que alega “potencial de causar confusão entre os candidatos”. O candidato do Solidariedade também é alvo de um pedido de indeferimento da candidatura pelo Ministério Público Eleitoral por causa do nome escolhido para a eleição.

O nome completo do candidato a vereador é Guilherme Bardauil Boulos, enquanto o do psolista que tenta a Prefeitura da capital paulista é Guilherme Castro Boulos.

Em agosto, reportagem do jornal Folha de S. Paulo mostrou que a campanha de Pablo Marçal (PRTB) tem usado a existência do homônimo de Boulos para associar o psolista ao uso de drogas.

Marçal tem dito em diferentes ocasiões que Boulos é “cheirador de cocaína”, sem apresentar provas. Em um debate, ele insinuou a existência de um processo contra o adversário por posse de entorpecentes. A Folha descobriu que o processo citado, na verdade, é do candidato a vereador pelo Solidariedade e não envolve porte de cocaína, e sim de maconha.

Por causa dos ataques ao psolista, a Justiça também já determinou, em outros processos, que Marçal publique  o direito de resposta de Boulos em suas redes sociais.

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