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Entenda como advogado morto foi atingido por tiro durante ressonância

Advogado morreu após ser atingido pela própria arma enquanto acompanhava exame de ressonância magnética da mãe; ele ficou 21 dias internado

atualizado

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Reprodução/ Tik Tok
Leandro Mathias Novaes, de 40 anos, foi baleado pela própria arma ao entrar em uma sala de ressonância magnética
1 de 1 Leandro Mathias Novaes, de 40 anos, foi baleado pela própria arma ao entrar em uma sala de ressonância magnética - Foto: Reprodução/ Tik Tok

São Paulo – O advogado Leandro Mathias Novaes, de 40 anos, que morreu após ser baleado pela própria arma durante uma ressonância magnética, em São Paulo, estava com a pistola carregada de munições na cintura quando o objeto foi atraído pelo magnetismo do aparelho, bater nele e, assim,  efetuar o disparo acidental que atingiu a barriga do advogado.

O caso ocorreu enquanto ele acompanhava um exame de ressonância da sua mãe, no dia 16 de janeiro, em uma clínica particular no bairro do Jardins, região central de São Paulo. Novaes morreu nessa segunda-feira (6/2), após ficar 21 dias internado.

Segundo o laborarório CURA, onde ocorreu o incidente, Novaes entrou na sala do exame com arma municiada, sem avisar os funcionários da clínica. De acordo com a investigação, antes de entrar no local, Novaes assinou um termo de contraindicação de campo magnético para os acompanhantes.

“Tanto a paciente como o acompanhante foram devidamente orientados quanto aos procedimentos para acesso à sala de exame e alertados sobre a retirada de todo e qualquer objeto metálico”, afirmou o laboratório no dia do episódio, em janeiro.

De acordo com o boletim de ocorrência, quando a máquina de ressonância foi acionada por um funcionário do laboratório, o magnetismo puxou a arma que estava na cintura da vítima e acabou disparando. O tiro atingiu o abdomen do advogado. Ele foi socorrido e permaneceu internado no Hospital São Luiz, mas não resistiu.

Por meio da numeração, foi constatado que a arma estava registrada e que a vítima, por ter registro de CAC (caçador, atirador e colecionador), possuía autorização de porte. O caso segue sendo investigado pelo 14º Distrito Policial.

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