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Começam obras em prédio interditado há 10 dias na Praia Grande

Prédio no litoral de São Paulo foi evacuado depois de tremores; obras foram autorizadas pela prefeitura de Praia Grande, no litoral de SP

atualizado

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Prefeitura de Praia Grande
Imagem colorida mostra fachada do edifício evacuado em Praia Grande; prédio passará por obras autorizadas pela Prefeitura - Metrópoles
1 de 1 Imagem colorida mostra fachada do edifício evacuado em Praia Grande; prédio passará por obras autorizadas pela Prefeitura - Metrópoles - Foto: Prefeitura de Praia Grande

São Paulo — Começaram nesta sexta-feira (23/2) as obras de recuperação das estruturas danificadas do edifício Giovannina Sarane Galavoti, na Praia Grande, em São Paulo (SP). O prédio foi evacuado no dia 13/2, após tremores e, desde então, os moradores não foram autorizados a voltar a permanecer nos apartamentos.

Nesta semana, os proprietários foram acompanhados pela Defesa Civil municipal e pelo Corpo de Bombeiros para uma “subida controlada”. Na ação, os moradores puderam retirar itens pessoais dos apartamentos.

De acordo com a prefeitura de Praia Grande, o início das obras só foi possível após análise e aprovação de documentos protocolados pela construtora JR Ltda., responsável pela construção do edifício, junto à Secretaria de Urbanismo (Seurb).

As obras compreendem a recuperação ou reforços solicitados pela prefeitura em todos os pavimentos danificados.  De acordo com a Defesa Civil, o edifício não registrou inclinação, apesar dos danos estruturais, e não corre risco de desabar.

Não há previssão de data para o encerramento desses trabalhos e nem para um possível retorno dos moradores ao local.

Mais de 200 moradores

O edifício Giovannina Sarane Galavoti fica localizado na Avenida Jorge Hagge, no bairro Aviação.

São 23 pavimentos, além do subsolo. Os 133 apartamentos estão distribuídos em 19 andares de moradias.

Deste total, 80 são moradias fixas; os demais são imóveis de veraneio. Cerca de 250 pessoas residem permanentemente no local.

A construtora JR Ltda informou que está custeando os gastos de hospedagem dos moradores que foram evacuados. Segundo a prefeitura da cidade, a maioria deles decidiu se abrigar na casa de parentes. Os que não tinham essa possibilidade foram alocados em um hotel.

 

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