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Valor da Apple fica abaixo de US$ 2 trilhões pela 1ª vez desde 2021

Ações da empresa caíram com previsão de menor demanda por iPhones, tanto por problemas na produção como por corte de gastos dos consumidores

atualizado

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1 de 1 imagem colorida loja da Apple em NOva York - Metrópoles - Foto: Divulgação/Apple

O valor da Apple caiu para US$ 1,98 trilhão nesta terça-feira (3/1), no primeiro pregão das bolsas americanas em 2023. A redução deu-se um ano depois de a fabricante do iPhone se tornar a primeira empresa do mundo a atingir a cotação de mercado de US$ 3 trilhões.

A queda, de acordo com a agência Reuters, foi resultado da perda de quase 4% do valor das ações da companhia. Ela ocorreu depois que o analista Jerome Ramel, do BNP Paribas, rebaixou a nota da Apple, reduzindo o preço-alvo do papel de US$ 180 para US$ 140.

Ramel estimou uma redução da demanda de iPhones para o ano fiscal de 2023. Para o técnico, ela deve diminuir de 245 milhões para 224 milhões de unidades. Isso tanto como resultado de problemas na cadeia de suprimentos da Foxconn, a fabricante chinesa do smartphone, como por conta de consumidores dispostos a cortar gastos com aparelhos de última geração, em um momento de aperto nas economias dos países desenvolvidos.

Ainda assim, a Apple vem oferecendo retornos parrudos aos acionistas de longo prazo. Os investidores que compraram e mantiveram ações da empresa quando Steve Jobs, o cofundador da companhia, lançou o iPhone, em 2007, ganharam mais de 4.000% desde então. Isso sem incluir na conta os dividendos. Os ganhos do S&P 500, um dos principais índices da bolsa americana, foram de 180% no mesmo período.

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