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Haddad volta a projetar alta de 3% do PIB em 2023

Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, se manifestou pouco depois da divulgação do resultado do PIB no terceiro trimestre, que subiu 0,1%

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Hugo Barreto/Metrópoles
Imagem colorida do O ministro da Fazenda, Fernando Haddad
1 de 1 Imagem colorida do O ministro da Fazenda, Fernando Haddad - Foto: Hugo Barreto/Metrópoles

Pouco depois da divulgação do resultado do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil no terceiro trimestre de 2023, com uma leve alta de 0,1% em relação aos três meses anteriores, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, voltou a projetar um crescimento de 3% da economia brasileira neste ano.

As declarações do líder da equipe econômica foram dadas durante uma live nas redes sociais com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Haddad acompanha o chefe do Executivo em viagem internacional.

“Vamos crescer 3% neste ano. Atingimos uma taxa de juros muito elevada em julho e o Banco Central começou a cortar a taxa de juros a partir de agosto. Quero crer que, com as medidas que estamos tomando no Congresso, inclusive a reforma tributária, a primeira feita em regime democrático e a mais ampla da nossa história, o brasileiro pode esperar uma economia cada vez mais forte”, disse Haddad.

Em novembro, o Ministério da Fazenda revisou suas estimativas para o PIB em 2023, baixando a última projeção de 3,2% para 3%. Para 2024, a queda foi de 2,3% para 2,2%.

“Haverá uma nova rodada de investimentos industriais da Alemanha no Brasil. O Brasil detém um grande parque industrial de empresas alemãs, mas há muitos anos a Alemanha vem perdendo posição para outros países”, afirmou Haddad. “O que o chanceler (da Alemanha, Olaf Scholz) deixou claro é que vai voltar uma onda de investimentos no Brasil para gerar empregos, inclusive industriais”, completou o ministro, que está em Berlim, na Alemanha.

Em relação ao mesmo período do ano passado, o PIB do país subiu 2%. No acumulado dos quatro trimestres terminados em setembro, a alta foi de 3,1%.

No acumulado do ano, até setembro, a alta é de 3,2% em relação ao mesmo período do ano passado.

Em valores correntes, o PIB no terceiro trimestre somou R$ 2,741 trilhões.

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