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Turquia e Síria somam mais de 19 mil mortos após terremoto

Apesar dos esforços das equipes de buscas, milhares de pessoas ainda estão desaparecidas

atualizado

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Cemal Yurttas / dia images via Getty Images
Imagem colorida mostra Sacos de corpos em frente a hospital de Hatay, na Turquia. Como não foi possível encontrar sacos para todos os mortos, alguns foram cobertos com cobertores, após terremoto - Metrópoles
1 de 1 Imagem colorida mostra Sacos de corpos em frente a hospital de Hatay, na Turquia. Como não foi possível encontrar sacos para todos os mortos, alguns foram cobertos com cobertores, após terremoto - Metrópoles - Foto: Cemal Yurttas / dia images via Getty Images

Mais de 19 mil pessoas morreram após os terremotos que atingiram Turquia e Síria na segunda-feira (6/2). O número de vítimas, divulgado no início da tarde desta quinta-feira (9/2), torna os abalos sísmicos os mais mortais em mais de uma década.

De acordo com as autoridades, 16.546 pessoas perderam a vida em território turco até agora. Já o governo e os rebeldes da Síria – que controlam parte do norte do país – contabilizam 3.162.

Apesar dos esforços, milhares ainda estão desaparecidos. Os países pedem ajuda da comunidade internacional para encontrar as vítimas da tragédia em meio aos escombros.

 

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Missão humanitária

Em meio à crise causada pela tragédia, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disponibilizou uma equipe para viajar em missão humanitária e ajudar nos resgates na Turquia.

Do contingente, 34 são bombeiros especialistas dos estados de São Paulo, Minas Gerais e Espírito Santo, além de médicos e profissionais da Defesa Civil. A missão levará equipes de resgate e salvamento e também equipamentos emergenciais.

“A missão é coordenada pelo Ministério das Relações Exteriores (MRE), por meio da Agência Brasileira de Cooperação (ABC), responsável pela cooperação humanitária do governo federal, em articulação com os Ministérios da Defesa, Saúde, do Desenvolvimento Regional e da Justiça e Segurança Pública, e com os demais órgãos federais que trabalham de forma coordenada no âmbito do Grupo de Trabalho Interministerial sobre Cooperação Humanitária Internacional”, esclarece nota do governo federal.

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