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Trump defende construção do muro e culpa democratas por mortes

Para o presidente dos Estados Unidos, tudo é resultado da política de imigração “patética” determinada pela oposição

atualizado

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1 de 1 trump twitter - Foto: Reprodução/Twitter

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, voltou a defender em sua conta no Twitter, na tarde deste sábado (29/12), a construção de um muro na fronteira com o México. Segundo ele, a recente morte de imigrantes ilegais sob custódia das autoridades norte-americanas é resultado da política de imigração “patética” determinada pelo Partido Democrata. Ontem, Trump já havia ameaçado mais uma vez fechar a fronteira do país com o México caso o muro não seja construído.

“Qualquer morte de crianças ou outros na fronteira é culpa é “estritamente” dos democratas e sua política patética de imigração que permite as pessoas fazer uma longa viagem pensando que podem entrar no país ilegalmente. Eles não podem. Se tivéssemos um muro eles não poderiam nem tentar!” escreveu o presidente.

“As duas crianças em questão estavam muito doentes antes de chegarem as mãos das autoridades da fronteira. O pai da menina disse que não foi culpa deles, ele não deu água a filha por dias. A Patrulha da Fronteira precisa do muro e isso tudo terminará. Eles estão trabalhando tão duro e recebido tão pouco credito!”, acrescentou Trump.

Pesquisa
Donald Trump, teria o apoio de 33% dos eleitores para sua reeleição, de acordo com pesquisa realizada pelo Harvard CAPS/Harris com exclusividade para o site especializado na cobertura política The Hill.

A sondagem perguntou a 1.473 eleitores se eles “definitivamente votariam em Trump,” “provavelmente votariam em Trump”, “provavelmente votariam em um candidato democrata”, “definitivamente votariam em um candidato democrata” ou “votariam em um candidato independente ou outro candidato” caso o presidente busque a reeleição em 2020.

Desse total, 22% disseram que “definitivamente” votariam em Trump, enquanto 11% afirmaram que “provavelmente” votariam no presidente. Outros 33% responderam que “definitivamente” votariam em um democrata na próxima eleição presidencial, e 11% dos entrevistados disseram que “provavelmente” votariam em um eventual oponente democrata.

 

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