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PSDB recua da decisão de questionar fatiamento de processo de Dilma

A decisão foi tomada logo após a conversa entre o líder do governo no Senado, Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), e o presidente da República recém-empossado, Michel Temer (PMDB-SP)

atualizado

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Marcelo Camargo/Agência Brasil
Aloysio Nunes
1 de 1 Aloysio Nunes - Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Após uma conversa entre o recém-empossado presidente da República, Michel Temer (PMDB-SP), e o líder do governo no Senado, Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), o PSDB recuou nesta quarta-feira (31/8) da proposta anunciada mais cedo de entrar na Justiça contra o fatiamento do julgamento de Dilma Rousseff (PT).

A medida havia sido anunciada logo após o anúncio de que Dilma tinha sido cassada, mas que manteria o direito a exercer funções e cargos públicos. “Não vamos entrar na Justiça porque a decisão do Senado é soberana”, explicou Nunes.

Questionado sobre o teor da conversa com Temer, o tucano disse que o presidente agradeceu o apoio e já quis adiantar temas relacionados à sua viagem para a China – onde participa da reunião do G20 – e também pautas do Congresso Nacional. Indagado se houve um pedido para recuar na intenção de entrar na Justiça, Aloysio Nunes desconversou.

O líder do PSDB no Senado, Cássio Cunha Lima (PSDB-PB) confirmou o recuo e disse que o presidente do partido, Aécio Neves (PSDB-MG), tinha concordado com a decisão. “Certo ou errado, o Senado tomou a sua decisão e vamos mantê-la”, disse.

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