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Nove soldados russos foram libertados em troca de prefeito ucraniano

Informação é de agência de notícias ucraniana. Presidente Volodymyr Zelensky confirmou libertação de prefeito que havia sido sequestrado

atualizado

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Scott Peterson/Getty Images
Soldado proximo ao Teatro de Ópera e Ballet de Odessa, sacos de areia e barreiras antitanque são ao usados para proteger marcos históricos na expectativa de um ataque russo à cidade portuária do Mar Negro em Odessa, Ucrânia
1 de 1 Soldado proximo ao Teatro de Ópera e Ballet de Odessa, sacos de areia e barreiras antitanque são ao usados para proteger marcos históricos na expectativa de um ataque russo à cidade portuária do Mar Negro em Odessa, Ucrânia - Foto: Scott Peterson/Getty Images

O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, confirmou, nesta quinta-feira (17/3, no horário local), a libertação do prefeito de Melitopol. Ivan Fyodorov havia sido sequestrado por tropas russas.

“Soldados russos o sequestraram em 11 de março e tentaram forçá-lo a colaborar. Mas nosso homem resistiu. Ele não desistiu. Nós também resistiremos. Todos nós. Não estamos desistindo. Pois somos ucranianos e sempre defendemos nosso povo e o que é nosso”, disse o presidente.

De acordo com a agência de notícias Interfax-Ucrânia, o prefeito foi liberado depois que a Ucrânia soltou nove soldados russos que estavam detidos. Os prisioneiros foram definidos por uma assessora de Zelensky como “crianças”, nascidos entre 2002 e 2003.

O ministro das Relações Exteriores da Ucrânia, Dmitro Kuleba, denunciou na quarta (16/3) a captura de outro prefeito, o gestor da cidade de Skadovsk, Oleksandr Iakovliev, junto ao vice-prefeito, Iurii PalIukh. Algumas horas depois, Iakovliev publicou vídeo nas redes sociais afirmando ter sido solto.

No último domingo (13/3), Kuleba denunciou também o rapto de Yevheniy Matvieyev, prefeito de Dniprodrudne.

O mandatário ucraniano chamou Fedorov, de Meritopol, de “prefeito que defende bravamente a Ucrânia e os membros de sua comunidade” e acusou Moscou de “passar para um novo estágio de terror”, com ações equivalentes aos “terroristas” do Estado Islâmico.

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