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Kim Jong-un pede que Coreia do Norte se prepare para a guerra

Kim Jong-un, líder da Coreia do Norte, ordenou o aumento na produção de armas no país e demitiu o principal general das Forças Armadas

atualizado

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Reprodução/KCNA
Imagem colorida mostra Kim Jong-un durante reunião com militares das Forças Armadas da Coreia do Norte - Metrópoles
1 de 1 Imagem colorida mostra Kim Jong-un durante reunião com militares das Forças Armadas da Coreia do Norte - Metrópoles - Foto: Reprodução/KCNA

O líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un, pediu que o país se prepare para uma possível guerra e ordenou o aumento na produção de armas e nos exercícios militares. A informação foi divulgada pela mídia estatal norte-coreana nesta quinta-feira (10/8).

O pedido ocorreu durante reunião da Comissão Militar Central, na qual o líder do regime da Coreia do Norte também promoveu uma importante mudança militar. O general Pak Su Il, antigo chefe das Forças Armadas do país, foi demitido e substituído pelo vice-marechal Ri Yong Gil.

Sem citar nomes, a mídia estatal do país revelou que a pauta do encontro girou em torno da análise dos últimos movimentos militares, “principais culpados pela situação deteriorada que perturbam a paz e a estabilidade” na península coreana, e da discussão de planos de contramedidas para “detê-los completamente”.

Segundo o relatório, Kim pediu o aumento na “produção em massa de várias armas e equipamentos” pela indústria militar do país. Além disso, o ditador norte-coreano ordenou “a realização ativa de atividades de guerra reais para operar com eficiência as armas e os equipamentos mais recentemente implantados”.

A nova diretriz militar da Coreia do Norte coincide com uma grande movimentação e troca de acusações na península coreana. Além dos testes de mísseis norte-coreanos e dos exercícios militares conjuntos entre Estados Unidos e Coreia do Sul, a retórica de ameaças entre os países elevou a tensão nos últimos tempos.

A última polêmica ocorreu após um submarino nuclear estadunidense aportar na Coreia do Sul, em julho deste ano. Kim Jong-un acusou os EUA de aumentar sua presença militar na região, e ameaçou realizar um ataque preventivo utilizando armas de destruição em massa contra os dois países. Os Estados Unidos prometeram agir caso a China não colabore para intervir no programa nuclear da Coreia do Norte.

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