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Idosa de 66 anos acorrenta e mata filha de 37 porque a odiava

A mulher teria voltado a viver com a mãe depois que brigas com o marido fizeram com os dois se separassem

atualizado

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1 de 1 irina 3 - Foto: Reprodução

Uma mulher de 66 anos foi presa em Moscou, na Rússia, acusada de algemar e acorrentar a própria filha de 37 anos antes de bater nela até a morte.

Olga Mostvitina é acusada de prender a mulher para impedir que ela saísse de casa e depois assassiná-la. Irina Moskvitina, a vítima, morreu no hospital vítima de diversos ferimentos.

No apartamento em que as duas viviam, a polícia encontrou algemas, uma corrente, varas e vestígios de sangue. “A mãe dela a odiava. Ela nunca quis ter Irina, nunca quis dar à luz e estava sempre gritando com a filha”, garantiu uma amiga da vítima, segundo o Daily Mail.

A polícia investiga o caso para descobrir como, de fato, os ferimentos aconteceram. Uma das teses para a motivação do crime é a de que Irina seria viciada em drogas e a família não tinha condições de pagar pela reabilitação — por isso ela estava acorrentada.

A mulher teria voltado a viver com a mãe depois que brigas com o marido fizeram com os dois se separassem. Esse retorno fez com que a relação entre mãe e filha ficasse tensa, já que a idosa afirmava que Irina tinha um “comportamento indecente”, de acordo com vizinhos.

 

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