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Fronteira em Rafah será aberta na quarta-feira para palestinos feridos

A abertura da fronteira, segundo a CNN, seria uma forma de garantir o atendimento médico a 81 palestinos seriamente feridos

atualizado

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Mahmoud Khaled/Getty Images
Imagem colorida mostra Voluntários e materiais de de ONGs são vistos na fronteira de Rafah, entre a Faixa de Gaza e o Egito - Metrópoles
1 de 1 Imagem colorida mostra Voluntários e materiais de de ONGs são vistos na fronteira de Rafah, entre a Faixa de Gaza e o Egito - Metrópoles - Foto: Mahmoud Khaled/Getty Images

A fronteira entre a cidade de Rafah, na Faixa de Gaza, e o Egito será aberta nesta quarta-feira (1°/11). A informação é da CNN internacional. A medida se limita à entrada de 81 palestinos feridos.

A rede de televisão norte-americana confirmou a informação com oficiais que atuam na fronteira, sob condição de anonimato. As 81 pessoas seriam palestinos “seriamente feridos”, que serão transferidos para o Egito, a fim de receber tratamento médico.

A guerra entre Israel e o Hamas está no 25º dia. O conflito teve uma escalada em 7 de outubro, quando o grupo extremista promoveu um ataque contra o território israelense. Desde então, o governo de Israel tem promovido ataques aéreos e incursões terrestres contra a Faixa de Gaza.

Até o momento, autoridades de saúde de Gaza informaram que mais de 8,3 mil palestinos morreram, enquanto do lado israelense houve 1,4 mil mortes. A Organização Mundial da Saúde (OMS) alertou que uma “catástrofe de saúde pública” é iminente na Faixa de Gaza.

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Bombardeio em campo de refugiados

Um ataque aéreo israelense contra o campo de refugiados de Jabalia, na região norte da Faixa de Gaza, deixou dezenas de mortos nesta terça-feira (31/10). Imagens mostram uma cratera na região do bombardeio, além da mobilização de palestinos pela retirada das vítimas dos escombros.

De acordo com o Ministério da Saúde da Palestina, o ataque israelense deixou centenas de vítimas, entre mortos e feridos. A agência de notícias Al Jazeera informou que o hospital para onde as vítimas têm sido levadas confirma a morte de 50 pessoas.

As Forças de Defesa de Israel (FDI) emitiram comunicado no qual afirmam que os ataques contra o campo de refugiados miravam alvos do grupo extremista Hamas.

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