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Após escalada da crise, EUA exige saída de tropas russas da Ucrânia

“Estamos muito preocupados com as intenções da Rússia”, ponderou um porta-voz do governo norte-americano

atualizado

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Sergei MalgavkoTASS via Getty Images
Tanque russo atravessa cidade na Crimeia, área de conflito entre Rússia e Ucrânia. Ao fundo, é possível ver névoa e uma cidade deserta - Metrópoles
1 de 1 Tanque russo atravessa cidade na Crimeia, área de conflito entre Rússia e Ucrânia. Ao fundo, é possível ver névoa e uma cidade deserta - Metrópoles - Foto: Sergei MalgavkoTASS via Getty Images

Após o aumento da violência no Leste Europeu, o porta-voz do Departamento de Estado americano, Ned Price, informou que os Estados Unidos exigem a saída imediata das tropas russas do território ucraniano.

Nesta sexta-feira (25/2), em pronunciamento transmitido ao vivo de Washington, Price fez uma série de alertas ao presidente russo, Vladimir Putin. “Putin está ameaçando regras que garantem a ordem mundial”, frisou.

O porta-voz disse que as sanções econômicas aplicadas até o momento são as mais duras. Ele classificou como “o conjunto mais forte” de medidas. “Estamos muito preocupados com as intenções da Rússia”, ponderou. “Putin deseja voltar a uma era ultrapassada”.

No fim da tarde, Putin ampliou as ameaças à Europa. A Rússia ameaçou a Finlândia e a Suécia. “A adesão da Finlândia à Otan [Organização do Tratado do Atlântico Norte] teria sérias repercussões militares e políticas”, afirmou um comunicado publicado pelo Ministério das Relações Exteriores da Rússia.

Mais violência em Kiev

O prefeito de Kiev, Vitali Klitschko, afirmou que ao menos cinco explosões foram ouvidas no local, o centro do poder ucraniano. Os disparos ocorreram em um espaço de 3 a 5 minutos. Isso após um dia de intensos conflitos.

“A situação agora, sem exagero, é ameaçadora para Kiev. À noite, perto da manhã, será muito difícil”, frisou Klitschko. Ainda de acordo com o prefeito, as explosões parecem vir de uma área próxima ao centro de distribuição de energia da cidade.

Mais militares

Com o conflito em temperaturas cada vez mais altas, a Otan determinou a mobilização de mais militares para o Leste Europeu. Em pronunciamento transmitido ao vivo de Bruxelas, na Bélgica, o secretário-geral da entidade, Jens Soltenberg, garantiu a proteção de países aliados.

“Estamos movimentando parte da força de resposta da Otan por terra, ar e pelo mar. Estados Unidos, França, Canadá e países europeus deslocaram militares. Faremos o que for necessário”, frisou.

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