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Seleção brasileira de saltos ornamentais treina em Brasília

Atletas se preparam na UnB para a Taça Brasil Open, que será disputada em dezembro na cidade

atualizado

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Fabio Rodrigues-Pozzebom /Agência Brasil
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1 de 1 961817-salto%20-%20fabio%20pozzebom%20-%2031.05.2015_dsc2047 - Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom /Agência Brasil

Os atletas da seleção brasileira de saltos ornamentais treinam no Centro de Excelência de Saltos Ornamentais da Universidade de Brasília (UnB), na preparação para a Taça Brasil Open, que será disputada em dezembro na cidade. O campeonato é uma seletiva para a Copa do Mundo, a segunda etapa para o atleta garantir participação nas provas individuais das Olimpíadas 2016.

Os treinos têm sido intensos. Ian Matos, 26 anos, disse que a preparação é proveitosa, em função da estrutura do centro de excelência. “Os treinos estão em ritmo de treinamento bem forte. Estamos nos preparando para a Taça Brasil, a competição mais importante, porque selecionará quem vai representar o Brasil na Copa do Mundo”, disse.

Ian Matos é atleta desde os 11 anos de idade. Nascido em Belém, treinou durante sete anos em Brasília e, após aperfeiçoamento na China, foi para o Fluminense do Rio. Na seleção adulta desde 2010, Ian disse que a qualidade do treinamento em Brasília ajuda muito, por ter uma estrutura ausente no Fluminense.

O Brasil está com as vagas do salto sincronizado garantidas nas Olimpíadas. O esforço agora é para assegurar participação nas provas individuais. Luiz Felipe Outerelo, 23 anos, saltará com Ian na competição de duplas. Ele destacou o quanto é importante o treino acelerado para igualar com os atletas mundiais.

Precisamos mandar bem nessa seletiva para conseguir a prova individual. Vou saltar na dupla, mas eu quero saltar na individual.

Luiz Felipe, atleta

Foco
Hugo Parisi, 31 anos, foi descoberto em Brasília e tornou-se o primeiro atleta do centro de excelência. Ele considera que o esporte está mais desenvolvido e que tem melhorado a cada dia. As próximas competições são o foco. “Qualquer competição que tenha antes é um preparatório. Se quiser ir para a Olimpíada tem que ir bem de agora. O torneio brasileiro é o primeiro passo para chegar às Olimpíadas”, disse.

Para o técnico Ricardo Moreira, a estrutura da UNB faz toda a diferença e na contagem regressiva para as Olimpíadas. “Faltam 287 dias, estamos em contagem regressiva, e cada treino tem que ser como se fosse o dia da competição”.

A preparação é feita também pelas atletas do Fluminense Tammy Galera e Ingrid Oliveira e a paraibana Luana Lira, que compõem o time brasiliense. A seleção fica na cidade até o fim do mês.

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