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EUA levam ouro no revezamento 4x400m e Brasil termina em último lugar

A classificação já tinha sido suada, os brasileiros só foram à final após desclassificação da Grã-Bretanha e de Trinidad e Tobago. Foi a última prova do atletismo no Engenhão nesta Olimpíada

atualizado

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Comitê Olímpico Internacional
atletismo londres 2012 olimpíadas
1 de 1 atletismo londres 2012 olimpíadas - Foto: Comitê Olímpico Internacional

O Brasil não conseguiu transformar a empolgação da torcida no Engenhão em resultado e acabou em oitavo e último lugar no revezamento 4×400 metros masculino nos Jogos Olímpicos do Rio. O quarteto, formado por Pedro Luiz de Oliveira, Alexander Russo, Peterson dos Santos e Hugo de Sousa, completou a prova em 3min03s28. A classificação já tinha sido suada, os brasileiros só foram à final após desclassificação da Grã-Bretanha e de Trinidad e Tobago. Foi a última prova do atletismo no Engenhão nesta Olimpíada.

A medalha de ouro ficou com os Estados Unidos, a prata foi para Jamaica e o bronze terminou com Bahamas. As três equipes que foram ao pódio tiveram seu melhor desempenho da temporada. A vitória americana veio com o tempo de 2min57s30, destaque para LaShawn Merritt. O último jamaicano a entrar em cena foi Javon Francis, que não conseguiu reduzir a vantagem do adversário e cruzou a linha de chegada em segundo lugar (2min58s16).

No feminino, Estados Unidos e Jamaica protagonizaram um duelo particular no revezamento 4×400 metros. Assim como o time masculino, as norte-americanas levaram a melhor e conquistaram a medalha de ouro ao completar a prova em 3min19s06. Na volta olímpica, as vencedoras exibiram uma faixa “Obrigada, Rio”. As jamaicanas bem que tentaram, mas acabaram com a prata, com o tempo de 3min20s34. Longe das rivais, a Grã-Bretanha levou o bronze (3min25s88).

Dada a largada, as americanas Courtney Okolo e Natasha Hastings abriram boa distância para as jamaicanas Stephenie Ann McPherson e Anneisha McLaughlin-Whilby, a recuperação das atletas da ilha caribenha veio com Shericka Jackson, que encostou em Phyllis Francis. A última volta ficou sob responsabilidade de Allyson Felix, dos Estados Unidos, e Novlene Williams-Mills, da Jamaica, dando emoção para a disputa.

OUTRAS PROVAS – A espanhola Ruth Beitia conquistou na noite deste sábado a medalha de ouro no salto em altura. O primeiro pódio da atleta de 37 anos – a mais velha medalhista da prova na história da Olimpíada – foi obtido com a marca de 1,97m. A prata foi para a búlgara Mirela Demireva e o bronze para a croata Blanka Vlasic. Ambas atingiram o mesmo resultado da espanhola, mas precisaram de tentativas nas alturas anteriores. A espanhola chorou bastante ao receber a medalha em uma das últimas cerimônias do Engenhão.

Entre as 17 finalistas, a torcida brasileira havia escolhido a norte-americana Chaunté Lowe como favorita. Sorridente e extrovertida, ela retribuiu o apoio com alguns passos de dança a cada altura superada. Até sambou quando teve seu nome anunciado na apresentação da prova. Com isso, cativou o público. A atleta dos EUA terminou a disputa do salto em altura em 4º lugar.

No lançamento do dardo, o dono da medalha de ouro foi o alemão Thomas Rohler com 90,30m. O queniano Julius Yego ganhou a prata com 88,24m e o bronze foi para Kenshorn Walcott, de Trinidad e Tobago, com 85,38m. “Estou muito feliz e toda minha família está orgulhosa e ainda está acordada – são três horas da manhã na Alemanha. Estou muito orgulhoso por conseguir esse resultado para o meu país”, disse Rohler.

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