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Xavi estreia contra Real Madrid como técnico para manter soberania

Xavi atuou pela última vez no clássico em março de 2015. Vitória do Barcelona por 2 x 1

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Xavi Hernández sendo apresentado como novo técnico do Barcelona
1 de 1 Xavi Hernández sendo apresentado como novo técnico do Barcelona - Foto: Urbanandsport/NurPhoto via Getty Images

Quase sete anos da última vez em que enfrentou o Real Madrid, o espanhol Xavi novamente terá seu principal rival pela frente. A final da Supercopa da Espanha acontece nesta quarta-feira (12/1), no estádio King Fahd International de Riad, na Arábia Saudita, e o ex-meia fará sua estreia como treinador. Na beira do campo, terá a missão de acabar com a hegemonia dos merengues dos últimos duelos e, ao mesmo tempo, resgatar a soberania que o time catalão teve quando ele ainda era jogador.

Segundo maior jogador do Barcelona a disputar El Clássico, com 42 aparições, atrás apenas de Messi, com 45, Xavi espera resgatar o time vencedor de quando atuava, do qual saiu vitorioso 17 vezes no duelo e empatou outras 12. Ultimamente, são cinco jogos sem triunfo e quatro derrotas seguidas.

Xavi atuou pela última vez no clássico em março de 2015. Vitória do Barcelona por 2 x 1. Resgatar aquele ano máximo é a missão do comandante. O Barcelona não deu chances ao Real Madrid naquela temporada, sendo superior nos embates e se consagrando campeão do Campeonato Espanhol, da Copa do Rei e da Liga dos Campeões.

Para seu primeiro clássico vestindo terno e sem chuteiras, Xavi já anunciou a volta de Ansu Fati. E pediu cuidados extremos aos comandados. Nada de cometer erros próximos à área. Ele também quer que o time evite ao máximo ceder escanteios ou faltas perto de sua defesa. O treinador conhece muito bem o perigo que o Real Madrid tem nos lances de bola parada e exige concentração.

Xavi brilhou em campo contra o Real Madrid, mesmo sendo jogador de mais marcação. Foram cinco gols, dez assistências e vitórias inesquecíveis, como um 6 a 2 em pleno Santiago Bernabéu, em 2009, e o seu triunfo predileto, um 5 a 0 em 2010. “A sensação foi de superioridade total. Estávamos no vestiário batendo palmas, foi incrível”, elogia aquela apresentação.

Também amargou alguns revezes duros, como um 4 x 1 em 2007/08 do qual sentiu na pele o tamanho da rivalidade. Conhecedor como poucos do clássico, espera findar com o jejum recente com boa apresentação em Riad. O caminho do triunfo no duelo histórico ele sabe bem, resta saber se conseguirá ensinar para o renovado time.

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