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Mané se veste de vermelho e preto para Supercopa do Brasil

Os portões foram abertos às 8h e os cerca de 50 mil torcedores de Flamengo e Athletico-PR já curtem o clima de final no estádio

atualizado

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A Supercopa do Brasil 2020 pintou Brasília de vermelho e preto desde o início da manhã deste domingo (16/02/2020). Os portões do Estádio Mané Garrincha foram abertos às 8h e, desde, então torcedores de Flamengo e Athletico-PR começaram a preencher a arquibancada da arena. De acordo com o último balanço da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), foram vendidos cerca de 50 mil ingressos antecipados.

Acostumada a ser maioria em Brasília, a torcida do Flamengo mais uma vez faz da arena da capital uma espécie de puxadinho do Maracanã. Cerca de uma hora antes de a bola rolar – marcado para 11h –, os flamenguistas soltaram o primeiro grito no Mané com a subida dos jogadores para o aquecimento.

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Os atleticanos, em menor número, mas muito animados, também puderam vibrar com a aparição inicial de seus jogadores na subida para o aquecimento.

Filas

Pouco mais de 30 minutos para o início da partida, ainda havia muita fila de torcedores. Isso porque quem comprou ingresso via aplicativo precisa ir à bilheteria imprimir o bilhete.

A Supercopa do Brasil envolve os times campeões do Campeonato Brasileiro (Flamengo) e da Copa do Brasil (Athletico-PR) de 2019. Quem levar a melhor do confronto em Brasília receberá R$ 5 milhões como premiação. O vice fica com R$ 2 milhões.

Alan Reis Ferreira, 30 anos, técnico de segurança do trabalho, viajou de Paracatu, Minas Gerais, para assistir o Flamengo ser campeão. Ele se queixou do preço dos ingressos. “A expectativa é ser campeão novamente”, disse o vigilante Tidinho ramos, 40, que veio da mesma cidade.

Bolsonaro no estádio

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) assiste à partida. Ele entrou por volta das 10h40 no estádio. Muitas pessoas bateram palmas. Outras poucas vaiaram. Antes de sair para o jogo, o chefe do Palácio do Planalto deu palpite para a partida: 2 a 0 para o flamengo.

O general Augusto Heleno, chefe da Gabinete, ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional, e Sergio Moro, ministro da Justiça e Segurança Pública, também acompanham a partida. Após tocar o Hino Nacional, o rosto de Bolsonaro apareceu no telão. Não houve quase nenhuma manifestação, nem pró, nem contra.

Colaboraram Olívia Meirelles e Suzano Almeida

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