metropoles.com

Libertadores: Flamengo e River fazem final que vale R$ 1,3 bilhão

Decisão em Lima, no Peru, reúne não só os dois times mais fortes da América do Sul, como também os mais ricos

atualizado

Compartilhar notícia

Reprodução/Twitter e Alexandre Vidal/Flamengo
Flamengo-e-River-Plate-elencos
1 de 1 Flamengo-e-River-Plate-elencos - Foto: Reprodução/Twitter e Alexandre Vidal/Flamengo

A final desta Copa Libertadores, no sábado (23/11/2019), reúne não só os dois times mais fortes, como também os mais ricos da América do Sul. Flamengo e River Plate chegam à decisão em Lima graças ao poderio financeiro e à capacidade de contratar reforços e montar os elencos mais caros do continente. Juntas, as duas equipes valem no mercado cerca de R$ 1,3 bilhão, segundo avaliação do site alemão Transfermarkt, especializado em transferências de jogadores.

Desse total, quem desponta como o mais rico é o time argentino. Apelidado historicamente de Millonarios, o River Plate faz jus à fama e tem o elenco avaliado em R$ 721,4 milhões, ante R$ 584,7 milhões do Flamengo. A grande diferença no valor se explica principalmente por o River ter no plantel mais jogadores jovens e, portanto, com potencial maior de serem valorizados nas negociações.

A montagem dos elencos finalistas desta Libertadores exigiu pesados investimentos das diretorias. O River Plate abriu os cofres principalmente no início do ano passado, quando aplicou cerca de R$ 152 milhões para se reforçar com nomes como Armani e Lucas Pratto, protagonistas do título continental. Já o Flamengo gastou para valer na virada para 2019. Foram aproximadamente R$ 190 milhões com Bruno Henrique, Arrascaeta, Rodrigo Caio e outros mais.

Como suporte de todo esse investimento, estão diretorias que nos últimos anos se organizaram para dar estabilidade a compras robustas no mercado. Segundo um estudo da consultoria Sports Value, apenas nos nove primeiros meses deste ano, o time carioca teve receita estimada de R$ 700 milhões, graças a fontes de recursos como patrocínio, direitos de televisão e bilheteria. A projeção é que neste ano o custo com o departamento de futebol alcance os R$ 500 milhões.

Compartilhar notícia