O sonho de ver uma Copa Libertadores ser decidida no Maracanã pode ficar para o ano que vem. Com a competição paralisada por causa da pandemia do novo coronavírus, as partes envolvidas no torneio esperam que as condições sanitárias estejam adequadas antes de se pensar em um retorno das partidas.
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O secretário-geral adjunto da Conmebol, Gonzalo Belloso, por exemplo, relembra a quantidade de empregos gerada pelo futebol.
“Acreditamos que o futebol deve ser retomado quando cumprirmos todos os requisitos de saúde. É uma indústria como qualquer outra, além de um esporte, e gera milhões de empregos”, afirmou, em entrevista à Rádio2.
Até o momento, a realização da final da Libertadores está mantida para o dia 21 de novembro. No momento da paralisação, no entanto, nem mesmo a fase de grupos da competição continental havia chegado ao fim.
