metropoles.com

Com Koeman em risco, técnico da Bélgica nega contato do Barcelona

Roberto Martínez negou que clube catalão tenha entrado em contato com ele para substituir o holandês no time espanhol

atualizado

Compartilhar notícia

Jose Breton/Pics Action/NurPhoto via Getty Images
Ronald Koeman Barcelona
1 de 1 Ronald Koeman Barcelona - Foto: Jose Breton/Pics Action/NurPhoto via Getty Images

O espanhol Roberto Martínez, técnico da seleção da Bélgica, negou em entrevista nesta sexta-feira (1º/10) que tenha mantido conversas com o Barcelona para substituir o holandês Ronald Koeman, atual comandante da equipe catalã. “Não há absolutamente nada, não há contatos”, afirmou o treinador, que comanda o time nacional desde 2016, ao jornal belga Het Laatste Nieuws.

O técnico, que vem sendo especulado pela imprensa espanhola como um dos possíveis sucessores de Koeman, é amigo próximo do holandês Jordi Cruyff, ex-jogador e atual diretor internacional de captação de talentos do Barcelona.

“A base da minha amizade com Jordi é que separamos o pessoal do profissional. Em nenhum momento perguntei a ele qual era minha situação no Barcelona. Sequer acho que ele tenha a função de indicar um possível treinador”, disse Martínez.

O espanhol, que comandou a Bélgica na Copa do Mundo de 2018, tem contrato com a federação do país até o final da próxima edição do torneio, que acontecerá no ano que vem, no Catar, e se disse focado nas Eliminatórias, embora se preocupe com o futuro.

“Gostaria que fôssemos o primeiro europeu a se classificar para o Mundial. Esse é o desafio depois da Liga das Nações, mas no futebol nunca se sabe o que acontecerá amanhã. Me levanto todas as manhãs como técnico da Bélgica, e será assim até o fim do meu contrato”, explicou o espanhol.

A Bélgica disputará neste mês o “Final Four” da Liga das Nações, em que enfrentará a França nas semifinais e poderá encarar na decisão Espanha ou Itália.

Nas Eliminatórias, os belgas lideram com sobras o Grupo E, com 16 pontos após seis jogos. Com sete, logo atrás aparecem República Checa (em cinco partidas) e País de Gales (quatro jogos).

Compartilhar notícia