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Após fala sobre incêndio, Bandeira pode ser expulso do Flamengo

Grupo de conselheiros fez pedido para punir ex-presidente por “pronunciamento inconsequente”

atualizado

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Os comentários do ex-presidente do Flamengo, Bandeira de Mello, sobre o incêndio no Ninho do Urubu, causaram incômodo no clube e, agora, ele corre o risco de ser expulso da agremiação.

Na última semana, Bandeira afirmou que, caso ele ainda estivesse no comando do Flamengo, o episódio dificilmente teria ocorrido. A partir disso, o grupo Vanguarda Rubro-Negra, ala de conselheiros capitaneada por Marcelo Vargas, enviou uma carta ao presidente do Conselho de Administração do Flamengo, Bernardo Amaral, criticando as atitudes do ex-dirigente.

Na peça, assinada por cerca de 20 conselheiros signatários, está escrito que “o pronunciamento inconsequente de um ex-presidente traz um prejuízo de grande repercussão negativa para o clube, em um momento de crise mundial, onde toda a sociedade está fragilizada por uma pandemia que vem ceifando vidas e que trará sequelas à economia mundial”.

O grupo pede que seja aberta uma investigação, pois Bandeira de Mello teria infringido duas normas estatutárias do Flamengo: “abster-se de usar qualquer meio de comunicação para veicular expressões desonrosas contra o Flamengo, ou os membros de seus Poderes, em campanha eleitoral, ou em razão de suas funções”, e “veicular expressões desonrosas, por qualquer meio de comunicação, contra o Flamengo, ou os membros de seus Poderes, em campanha eleitoral, ou em razão de suas funções”.

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