LeBron James e outros atletas/ativistas são eleitos personalidades do ano
Além do astro do Lakers, Breanna Stewart, Patrick Mahomes, Laurent Duvernay-Tardif e Naomi Osaka completam a lista da Sports Illustrated
atualizado
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Mais que um Atleta. Este é o slogan usado por LeBron James para expressar seus esforços além das quadras de basquete. Esforços que cada vez mais são tendência entre esportistas de alto nível, que têm demonstrado o real significado do que é ser um campeão.
Esses esforços foram reconhecidos pela revista Sports Illustrated, que concedeu o tradicional prêmio de Esportistas do Ano a atletas que obtiveram sucessos em seus respectivos esportes, mas que também têm feito bastante fora das quadras e campos, utilizando suas plataformas, imagens e influências para falar sobre racismo, brutalidade policial, disparidade econômica e a importância do voto.
Além de LeBron James, astro do Los Angeles Lakers, foram escolhidos a estrela da WNBA, Breanna Stewart, os jogadores de futebol americano Patrick Mahomes e Laurent Duvernay-Tardif, e a tenista Naomi Osaka.
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LeBron James Sports Illustrated/Reprodução
Patrick Mahomes
Patrick Mahomes Sports Illustrated/Reprodução
Naomi Osaka
Naomi Osaka Sports Illustrated/Reprodução
Laurent Duvernay-Tardif
Laurent Duvernay-Tardif Sports Illustrated/Reprodução
Breanna Stewart
Breanna Stewart Sports Illustrated/Reprodução
LeBron foi campeão da NBA com os Lakers e emprestou sua voz para o movimento Black Lives Matter e para a importância do voto da comunidade negra nas eleições presidenciais dos Estados Unidos. Breanna Stewart levantou o troféu da WNBA com o Seattle Storm e foi uma das principais personagens na luta da liga pela igualdade de gênero e contra o racismo.
No futebol americano, Patrick Mahomes e Laurent Duvernay-Tardif, companheiros de equipe, foram campeões do Super Bowl com o Kansas City Chiefs. O quarterback também foi ativo no movimento Black Lives Matter, e Duvernay-Tardif, esteve na linha de frente no combate contra o coronavírus, na intertemporada da NFL, atuando como médico.
Já Naomi Osaka, campeã do US Open, participou de protestos contra o racismo nos Estados Unidos, utilizando máscaras com os nomes de pessoas assassinadas pela polícia no país.
