Os problemas de configuração no carro da Mercedes continuam sendo motivo de debate dentro da equipe. George Russell, que vem tendo um ano de altos e baixos em sua estreia no time alemão, falou sobre essa oscilação.
“Estamos enfrentando problemas diferentes a cada fim de semana. Resolvemos um problema e caímos em outra armadilha”.
Após o problema do porpoising (“quique” do carro nas pistas”), o qual Russell considera resolvido, ele comentou sobre uma questão oposta: quando o carro aproxima-se do chão, está batendo de forma mais agressiva no piso e gerando outros desgastes na configuração do carro.
“Gostaria de pensar que a natureza de alta velocidade deve nos agradar um pouco mais, mas não há garantias. Gostaria de pensar que seremos mais competitivos, mas realmente não sei”, disse o britânico.
Na última corrida, no Canadá, a Mercedes apresentou um desempenho mais consistente, colocando seus carros na 3ª e 4ª posições, com Lewis Hamilton e Russell, respectivamente. No entanto, o jovem estreante ainda considera o resultado muito aquém do esperado.
“Embora no papel parecesse ter havido uma pequena melhoria, ainda estamos muito longe de onde precisamos estar. Portanto, ainda não fizemos um grande progresso. Ainda estamos trabalhando o máximo que podemos para diminuir a diferença”, finalizou.