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Esposa e filho de Schumacher abrem o coração em documentário da Netflix

Corinna e Mick Schumacher detalharam os cuidados e a rotina de Michael após o acidente sofrido em 2013

atualizado

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Oliver Multhaup/picture alliance via Getty Images
Michael e Corinna Schumacher
1 de 1 Michael e Corinna Schumacher - Foto: Oliver Multhaup/picture alliance via Getty Images

O documentário da Netflix, “Schumacher”, sobre o ex-piloto de Fórmula 1 estreia no próximo dia 15 e terá declarações exclusivas da esposa e filho do alemão. Os dois abriram o coração, falaram de saudade e detalharam os cuidados e a rotina de Michael após o acidente sofrido em 2013.

É claro que sinto falta de Michael todos os dias. Mas não sou só eu que sinto falta dele: os filhos, a família, o pai dele (a mãe de Schumacher, Elisabeth, morreu em 2003), todos ao seu redor. Todo mundo sente falta de Michael, mas Michael está aqui”, disse Corinna.

“Diferente, mas ele está aqui, e isso nos dá força. Estamos juntos. Moramos juntos em casa, fazemos terapia. Fazemos tudo o que podemos para tornar Michael melhor e para nos certificarmos de que ele se sinta confortável e simplesmente sinta nossa família, nosso vínculo. E não importa o que aconteça, farei tudo o que puder. Todos nós iremos.”

Corinna ressaltou o valor que Schumacher dava à sua vida privada. “Estamos tentando continuar como família do jeito que Michael gostava e ainda gosta. E estamos seguindo com nossas vidas. ‘Privado é privado’, ele sempre dizia. É muito importante para mim que ele possa continuar a desfrutar de sua vida privada tanto quanto possível, Michael sempre nos protegeu, agora estamos protegendo Michael – explica a esposa do heptacampeão.”

O filho e piloto da Haas, Mick Schumacher, 22 anos, tinha 14 quando o pai sofreu o acidente no Alpes Franceses. Ele contou que imagina como seriam suas conversas com Michael, agora compartilhando as experiências nas pistas.

“Desde o acidente, esses momentos em família, que acredito que muitas pessoas passam com os pais, não estão mais presentes, ou em menor grau, e a meu ver isso é um pouco injusto. Acho que pai e eu nos entenderíamos de uma forma diferente agora, simplesmente porque falamos uma linguagem semelhante, a linguagem do automobilismo, e sobre o qual teríamos muito mais o que conversar. E é aí que minha cabeça está na maior parte do tempo, pensando que seria muito legal. Eu desistiria de tudo só por isso”, desabafou.

Michael segue se recuperando das lesões cerebrais causadas no acidente. Ele está em uma mansão da família, na Espanha, sob forte esquema de segurança. Em 29 de dezembro, o acidente completa oito anos.

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