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- Foto: Reprodução/Instagram
Desaparecida desde 2004, quando foi vítima de sequestro, a irmã do lutador Vitor Belfort, Priscila, segue sendo um mistério para a polícia. Nesta semana, uma foto circulou nas redes sociais com o rumor de que ela havia sido encontrada em Cotia, em São Paulo. Nesta sexta-feira (30/10), a mãe, Jovita Belfort, esclareceu que não se trata da filha.
“Quero agradecer a todos que têm falado comigo por zap, por face, pelo IG, pelo carinho, pela atenção e pela força. Faz 4 dias que entrei em contato com o autor da foto, conversamos… A foto foi tirada em Cotia. Realmente, ela lembra um pouco, mas tem muitos pontos diferentes da Priscila. Eu e minha família conversamos, analisamos e temos, infelizmente, a certeza de que não é a Priscila”, escreveu Jovita em sua rede social.
A mãe de Priscila explica que, embora a mulher pareça com sua filha, as idades não são compatíveis. Hoje, a irmã de Belfort teria 45 anos, o que não parece ser o caso da mulher na foto em questão.
Uma publicação compartilhada por Jovita Belfort (@jovitabelfort) em
Jovita também agradeceu as mensagens de carinho que recebeu e pediu para que as pessoas continuem compartilhando a foto de pessoas desaparecidas, para quem reencontrem a família. “Desde já agradeço o carinho de todos e todas. Peço que continuem orando para encontrarmos ou termos uma resposta”, pede Jovita.
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Priscila Belfort desapareceu no dia 9 de Janeiro de 2004, aos 29 anos, após sair do trabalho para almoçar
Reprodução
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A polícia trabalha com a hipótese de homicídio, e em 2017 prendeu dois suspeitos pelo crime
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Desde 2004, Vitor utiliza sua exposição na mídia para divulgar o caso e tentar conseguir pistas do paradeiro de Priscila
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Vitor frequentemente usa as redes para escrever sobre sua irmã
Reprodução/Instagram
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Vitor Belfort pendurou as luvas em maio de 2018, em evento do UFC, quando foi nocauteado por Lyoto Machida
Reprodução
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O caso
Priscila desapareceu em janeiro de 2004 após ser sequestrada por traficantes. A Polícia trabalha com a hipótese de homicídio e, em 2017, prendeu dois suspeitos pelo crime. A hipótese mais forte da polícia era de que Priscila tivesse sido assassinada no Morro da Providência, no Rio de Janeiro, mas nunca conseguiu comprovar.
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