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“The Crown”: sete motivos para ver a segunda temporada da série

Novos episódios estreiam nesta sexta (8/12) na Netflix, trazendo de volta os dramas da família real inglesa

atualizado

Divulgação/Netflix

Se na primeira temporada de “The Crown” vimos uma jovem rainha se adaptando ao trono, nesta segunda temos uma mulher diante da dimensão política e pessoal de ser a representante da coroa britânica. Já nos diálogos iniciais, parte dos 10 novos episódios da aclamada série criada por Peter Morgan é apresentada com empolgação. Estreia nesta sexta-feira (8/12), na Netflix.

“O que facilitaria as coisas para você, o que vai ser preciso?”, pergunta a rainha Elizabeth II (Claire Foy) ao príncipe Philip (Matt Smith). Nas cenas que se seguem nos 10 capítulos, acompanharemos os dramas da família real diante de um relacionamento amoroso em frangalhos e dos rumores de infidelidade envolvendo membros da realeza.

Sem contar a crise de Suez, em 1956, que culminou com a renúncia do primeiro-ministro britânico Anthony Eden (Jeremy Northam), o relacionamento da princesa Margaret (Vanessa Kirby) com o fotógrafo e plebeu Tony Armstrong-Jones (Matthew Goode), as festas luxuosas nos palácios da família Windsor e o famoso Caso Profumo, escândalo sexual envolvendo o secretário de Estado da Guerra, uma modelo britânica e um espião soviético.

“The Crown” volta – finalmente – ainda mais interessante, com roteiro bem executado, produção estética impecável e fidelidade histórica. A segunda temporada também garante inúmeras especulações, como quase tudo relacionado à família real. Do jeito que a gente gosta.

Ainda não se convenceu a maratonar a série? O Metrópoles já assistiu e garante: vale a pena!

Confira sete motivos para ver a segunda temporada de “The Crown”:

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Veja trailer:






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