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Vladimir Brichta conta sua relação com futebol e bastidores de Neném

O ator que, dá vida ao jogador de futebol em Quanto Mais Vida, Melhor, é apaixonado por futebol e contou sobre sua relação com o esporte

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Vladimir Brichta, o Nenem, de Quanto Mais Vida Melhor
1 de 1 Vladimir Brichta, o Nenem, de Quanto Mais Vida Melhor - Foto: null

As cenas que vão ao ar na próxima segunda-feira (23/5) em Quanto Mais Vida, Melhor, Neném (Vladimir Brichta) volta a ser titular do Flamengo, no Maracanã, anos após se despedir do Rubro-Negro. Com direito a narração de Galvão Bueno, a partida marca o reencontro do craque com a sua torcida, jogando por terra todas as especulações de que sua carreira estava acabada.

Contra o Corinthians, a consagração do jogador mais querido da Tijuca vem com um gol de pênalti, após ser derrubado na área, para a alegria da Nação Rubro-Negra. Neném dedica o primeiro gol da sua volta ao Flamengo para toda a família e, claro, para seu santo de devoção, São Judas Tadeu.

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Jogador na trama, Vladimir Brichta também é apaixonado por futebol na vida real. “Joguei muita bola durante a minha vida, jogava na rua. Era aquele fominha mesmo, de baba [pelada], como a gente fala na Bahia. Tanto que, na escola, lembro de sair correndo na hora do intervalo para chegar primeiro na quadra para ter tempo de jogar uma partida”, começou explicando.

“A maior vantagem do horário de verão, para mim, é que terminava a escola, e eu estudando à tarde, ainda tinha um pouquinho de sol, então ainda dava para usar a quadra, ficar mais um tempo jogando bola”, contou.

Entretanto, o primeiro grande ídolo do ator não foi um jogador da vida real: “A primeira vez que me recordo, eu assistindo futebol, torcendo e gostando, foi em 84-85, na novela ‘Vereda Tropical’. Tinha um personagem interpretado por Mário Gomes, que era o Luca, um jogador de futebol. Eu era muito fã da novela e do personagem também. Foi o meu primeiro ídolo de futebol, um jogador da ficção”.

Contracenando com Agnes, sua filha na vida real e na ficção, Brichta conta que não pratica esporte com seus filhos. “Quando ela foi selecionada, nós passamos a jogar um pouquinho, até dava a ela um treino de habilidade e condução de bola, ensinava o básico sobre como chutar, como matar no peito, correr, algumas noções básicas que eu tinha. Na verdade, eu não tenho esse hábito de praticar esporte com filho nenhum. Eu tentei fazer com que eles jogassem bola, surfassem, mas isso não aconteceu”, contou.

Já sobre ídolos do futebol real, Brichta foi categórico. “Eu tive muitos ídolos para os quais torci e admirei, como o Bobô, pelo Bahia, que é o time que eu torço, em 1988, Bobô, Charles, e alguns jogadores da Seleção Brasileira, como Zico, que sempre foi um grande ídolo. Tenho grande admiração pelo futebol de alto nível”, pontuou.

Sobre a Seleção Brasileira, o artista contou que não tem mais acompanhado como antigamente. “Sempre gostei até do que vai além do futebol, que é uma manifestação cultural, a representatividade de cada país, com sua cultura, a forma como as torcidas se manifestam, como comemoram um gol, sempre me interessou muito. Mas, ultimamente, eu não tenho acompanhado tanto os jogos da Seleção Brasileira, não tenho parado para ver. Hoje eu sou capaz de chegar a assistir à Copa do Mundo sem saber a escalação completa, todos os jogadores selecionados”, revelou.

“Mas, pela campanha das eliminatórias que o Brasil vem fazendo, pelos resultados que temos conseguido, é possível que ganhe (a Copa do Mundo). Eu não acredito que o Brasil chegue como favorito pelo peso da camisa, mas pelos bons resultados que o Brasil tem tido, e seus jogadores, individualmente, em seus clubes têm tido”, Vladimir Brichta.

Quanto Mais Vida, Melhor

O ator contou como foram os bastidores para a gravação do emblemático momento de seu personagem no folhetim. “Havia uma expectativa grande de que o Neném voltasse a jogar pelo Flamengo, isso é contado o tempo inteiro. Foi o time que o revelou e a história inteira é para que ele retorne ao time. Foi muito legal de fazer. Particularmente, gravar no Maracanã foi muito difícil porque, hoje em dia, as coisas estão muito mais rigorosas”, começou contando.

“Você não pode entrar em campo antes do jogo acontecer; não deu para ficarmos com o Maracanã ainda aceso depois do jogo de Flamengo e Corinthians, porque seria preciso manter a estrutura toda acesa e o público fica lá, há toda uma organização em questão até de segurança, da guarda municipal que precisa acompanhar o estádio ser esvaziado. Então foi difícil realizarmos isso”, relembrou o ator.

Brichta relembrou que, quando a cena foi gravada, a novela ainda não estava no ar. Entretanto, muitas pessoas reconheceram o momento e gritaram o nome do personagem. “No entanto, o pouco que conseguimos gravar no Maracanã, que não foi em campo, mas na beira dele, antes do jogo, quando a torcida estava começando a chegar, então começaram a gritar: ‘Neném! Neném!'”, pontuou.

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