Datena pede carona à FAB para fazer “última reportagem” na Turquia
José Luiz Datena planeja se “aposentar” como repórter cobrindo resgate de vítimas de terremoto
atualizado
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José Luiz Datena planeja viajar à Turquia para acompanhar a delegação de policiais e bombeiros que irão ajudar no resgate de vítimas do terremoto que também atingiu a Síria e provocou, até o momento, mais de 11 mil mortes.
Durante conversa com Catia Fonseca, na transição do Melhor da Tarde para o Brasil Urgente, Datena comentou que pegará carona no voo da FAB (Força Aérea Brasileira) com o repórter Rodrigo Hidalgo. Diferentemente do colega, o apresentador se “autoescalou” para a cobertura.

Ercin Erturk/Anadolu Agency via Getty Images

As províncias de Gaziantep, Sanliurfa, Diyarbakir, Adana, Adiyaman, Malatya, Osmaniye, Hatay e Kilis, na Turquia foram fortemente afetadas pelo terremoto Eren Bozkurt/Agência Anadolu via Getty Images

Turquia e Síria foram devastadas por grande terremoto Ugur Yildirim/ dia images via Getty Images

Operações de busca e resgate são conduzidas em edifícios desmoronados após um terremoto em Aleppo, na Síria Omer Alven/Anadolu Agency via Getty Images

Operação de busca e resgate é realizada nos destroços de um prédio no distrito de Haliliye, em Sanliurfa, depois que um terremoto de magnitude 7,8 atingiu as províncias do sul de Turquia e do norte da Síria Rauf Maltas/Anadolu Agency via Getty Images
“Eu acho que vou para a Turquia. Devo ir na sexta-feira com o Rodrigo Hidalgo na missão de resgate de três estados brasileiros. Vamos ver se a gente consegue embarcar para lá. Vai ser uma viagem boa”, comentou o jornalista.
Catia Fonseca lembrou a dificuldade do correspondente Felipe Kieling para chegar ao epicentro do terremoto. “Ele não consegue chegar porque está indo pelos meios normais. A gente vai com o avião da Força Aérea Brasileira”, explicou Datena.
O titular do Brasil Urgente ainda analisa a logística para não desfalcar o comando do programa, mas gostaria de se “aposentar” como repórter cobrindo a tragédia na Turquia.
“Eu gostaria muito de acompanhar. Talvez seja a última reportagem que eu vá fazer. Mesmo que eu não faça reportagem faz tempo, mas sempre fui repórter de origem. Ainda não é certeza, mas uma possibilidade”, analisa.