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Assassina de Daniella Perez teve direito a esquecimento negado pelo STJ

Em 2013, Paula Nogueira Peixoto, como assina atualmente, tentou impedir a publicação de uma matéria na Istoé sobre sua vida em liberdade

atualizado

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Paula Thomaz
1 de 1 Paula Thomaz - Foto: Reprodução

Pacto Brutal, nova série documental da HBO, que revisita os acontecimentos relacionados à morte de Daniella Perez, tem instigado a curiosidade do público sobre o caso e seus personagens — entre eles Paula Thomaz.

Condenada a 18 anos e seis meses de prisão por ser considerada cúmplice de Guilherme de Pádua, ela passou seis anos presa e recebeu a liberdade condicional em 1999. Formada em direito durante a prisão, casou com um advogado e, hoje, assina como Paula Nogueira Peixoto. Em 2013, ela recorreu ao Superior Tribunal de Justiça para não ser mais ligada ao passado sombrio, com base no direito ao esquecimento.

O objetivo de Paula era impedir uma publicação da Istoé sobre a vida dela em liberdade. A 3ª Turma do STJ, contudo, negou o pedido. O relator do caso, ministro Ricardo Villas Bôas alegou que seria o “apagamento de trecho significativo não só da história de crimes famosos que compõem a memória coletiva, mas também de ocultação de fato marcante para a evolução legislativa mencionada”.

Na ocasião, o magistrado também ponderou que não pode haver a ocultação de fatos marcantes para a evolução legislativa dessa questão do direito ao esquecimento.

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